Chacina da Candelária: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Retirei da página a parte onde dizem que os moradores de rua foram assassinados por policiais militares, haja vista nenhum policial ter sido condenado. Mesmo que tivesse sido comprovada a ligação de policiais com o caso, não poderia fazer ligações da instituição com tal caso.
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
→‎A chacina: Não se pode dizer que os autores dos disparos eram policiais, pois os únicos dois policiais apontados foram inocentados.
Etiquetas: Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel
Linha 7:
Na noite de [[23 de julho]] de [[1993]], pouco antes da meia-noite, dois Chevettes com placas cobertas pararam em frente à Igreja da Candelária. Em seguida, os ocupantes atiraram contra dezenas de pessoas<!-- setenta era o nº total de pessoas que dormiam na região central do RJ, conf declaração da ONG "Anistia Internacional" (fonte abaixo)-->, a maioria crianças e adolescentes, que estavam dormindo nas proximidades da Igreja.
 
Posteriormente, nas investigações, descobriu-se que os autores dos disparos eram policiaismilicianos. Como resultado, seis menores e dois maiores morreram e várias crianças e adolescentes ficaram feridos. Um dos sobreviventes da chacina, [[Sandro Barbosa do Nascimento]], voltou aos noticiários quase sete anos depois, como o autor do [[sequestro do ônibus 174]].
 
Segundo estudos realizados por associações ligadas à organização [[Anistia Internacional]], quarenta e quatro das setenta pessoas que dormiam nas ruas no centro do Rio de Janeiro perderam a vida de forma violenta, em um período de vinte anos (1993 a 2013), sendo desconhecido o paradeiro dos sobreviventes. Quase todas as vítimas eram negros e pobres.<ref name="FSP">{{Citar web|url=http://folha.com/no1315149 |título=Paradeiro de sobreviventes da chacina da Candelária é desconhecido|publicado=Folha de S. Paulo_Cotidiano|data=23/7/2013}}</ref>