Pepino, o Breve: diferenças entre revisões

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Mas se Pepino ganhou o título de rei dos francos pelo seu poder, ele não tinha a legitimidade e esta ruptura da dinastia merovíngia chamou outro para substituir a sucessão natural de pai para filho. Esta continuidade foi assegurada pela coroação real, a continuidade da unção simbolizou o batismo de [[Clóvis I]], primeiro rei dos francos, e a aliança especial entre a Igreja e o rei dos francos.
 
Em novembro de 751, em [[Soissons]], após a eleição de Pepino pelos Francos reunidos, os bispos da Gália consagram-no em nome da [[Igreja Católica]], dando-lhe a santa unção, marcaram a sua fronte com o santo óleo, o Crisma, para lhe transmitir o [[Espírito Santo]] - como já se fazia numa cerimónia entre os reis [[visigodos]] de [[Toledo]] ou como a unção dos reis de Israel na [[Biblia] a ele, de acordo com o dogma católico, em nome da Igreja, e sob a orientação do papa. Mas a legitimidade detem um custo político, o de lealdade à Igreja, e a quem o dirige, o papa Zacarias, que em Roma, deu o seu parecer favorável à mudança de dinastia.
 
==== O apoio ao papado e a luta contra os Lombardos ====