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'''Linhaceira''' é uma [[aldeia]] situada no norte do [[distrito de Santarém]], concelho de [[Tomar]] e freguesia e paróquia de [[Asseiceira (Tomar)|Asseiceira]]. TemSegundo cercaos Censos de 1200 habitantes2011, dostinha quaisentão 9411061 são eleitoreshabitantes.
 
Do seu património destacam-se duas [[igreja]]s, várias fontes,uma casa do povo,um centro social e uma associação cultural que possui também um campo de jogos. A associação local de seu nome ACR Linhaceira possui um rancho folclórico bem como diversas equipas de futebol nos diferentes escalões que ajudam a promover esta bela localidade.
 
A aldeia tem a sua festa anual em honra de N. Sª. do Conforto dos Aflitos, nogeralmente por volta do primeiro fim de semana de Julho. No entanto, a festainiciativa que atrai mais pessoas a estaà localidade é sem dúvida o Carnaval, sendocom deuma destacarlonga otradição e que tem no corso alegórico preparadode domingo gordo, completamente criado pelos habitantes locais e quedas sealdeias desenrolavizinhas, noo domingoseu deponto Carnavalalto.
 
As duas referências mais antigas ao lugar são praticamente contemporâneas. No "Numeramento de 1527-1532" aparece referido como Mynhaxeira, fazendo parte do então concelho de Asseiceira. E em 1530, dois documentos judiciais dão conta da existência do Porto da Linhaceira, no rio Nabão.
A Linhaceira aparece referenciada como lugar do termo de Asseiceira, já no ano 1758, na pag 205 do Tomo I das "'''''Memorias Paroquiais'''''", interrogatório que o Secretario de Estado os Assuntos do Reino, Sebastião de Carvalho e Melo, Marques de Pombal, pede a todos os párocos do reino, sobre as paroquias e povoações, pedindo as suas descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas, e administrativas, bem como os estragos provocados pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755.
 
A Linhaceira aparece também referenciada como lugar do termo de Asseiceira, no ano de 1758, na pag 205 do Tomo I das "'''''Memorias Paroquiais'''''", interrogatório em que o SecretarioSecretário de Estado osdos Assuntos do Reino, Sebastião de Carvalho e Melo, MarquesMarquês de Pombal, pede a todos os párocos do reino, informações sobre as paroquiasparóquias e povoações, pedindo as suas descrições geográficas, demográficas, históricas, económicas, e administrativas, bem como osa indicação dos estragos provocados pelo terramoto de 1 de Novembro de 1755.
 
==Ligações externas==
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