Rodrigo Pacheco: diferenças entre revisões

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Em 23 de março de 2017, foi eleito presidente da [[Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados do Brasil|Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania]] (CCJ) da Câmara dos Deputados do Brasil. Em abril de 2017, votou na [[Reforma trabalhista no Brasil em 2017|Reforma Trabalhista]]<ref name="G1 - como votou"/><ref>{{citar web|url=https://www.cartacapital.com.br/blogs/parlatorio/reforma-trabalhista-como-votaram-os-deputados|titulo=Reforma trabalhista: como votaram os deputados|autor=Redação|data=27/04/2017|acessodata=18/09/2017}}</ref>. Presidiu a sessão na CCJ que recomendou a continuidade do processo contra o presidente Michel Temer por corrupção passiva, no entanto, na votação em plenário, se absteve, justificando a abstenção com o fato de ter presidido a sessão e se baseando na imparcialidade.
 
Em 2018, deixando o atual [[PMDB|MDB]], filiou-se ao [[Democratas (Brasil)|Democratas]], como pré-candidato ao governo de Minas. Contudo, no meio do caminho, sua candidatura foi abortada. Assim, Pacheco se candidatou ao cargo de Senador da República por Minas Gerais.
{{Referências}}
{{Atuais parlamentares de Minas Gerais no Congresso Nacional}}