Jorge Amanajás: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 37:
 
==Controvérsias==
O Ministério Público Estadual denunciou em 2013 seis pessoas acusadas de participação em um esquema de [[corrupção]], que resultou em desvio de R$ 820 mil dos cofres do Poder Legislativo amapaense. Os deputados Moisés Souza, Eider Pena e o ex-deputado Jorge Amanajás foram denunciados pelos crimes de [[formação de quadrilha]], [[peculato]], [[lavagem de dinheiro]] e ausência de procedimento licitatório. Segundo a denúncia, nos últimos dias como presidente da casa Amanajás efetuou um pagamento no valor de R$ 820 mil à empresa MFX Ltda sem licitação. Os pagamentos à empesaempresa eram depositados na conta pessoal de Ana Margarida Marques Fascio, que não possuiu nenhuma relação aparente ou formal com a empresa MFX.<ref>{{citar web|url=http://m.g1.globo.com/ap/amapa/noticia/2013/07/tribunal-de-justica-recebe-denuncia-de-desvio-de-r-820-mil-da-al-do-ap.html|titulo=Tribunal de Justiça recebe denúncia de desvio de R$ 820 mil da AL do AP|autor=[[G1]]|data=|acessodata=}}</ref>
 
Houve empate na votação do Pleno do Tjap, com os desembargadores Gilberto Pinheiro e Manoel Brito e o então juiz convocado João Lages votando pela improcedência da denúncia do MP-AP e pela absolvição dos réus de todos os crimes imputados, divergindo do relator que teve voto acompanhado em parte pelos desembargadores Carmo Antônio e Stella Ramos. Em razão de empate, a presidente Sueli Pini desempatou o julgamento do mérito, acompanhando na íntegra o voto do desembargador Carlos Tork, por maioria, foram todos absolvidos do crime de lavagem de dinheiro, e Jorge Amanajás e Eider Pena foram absolvidos dos crimes de formação de quadrilha.