Pedro Caldeira Brant: diferenças entre revisões

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Casou-se, em primeiras núpcias, com Cecília Rosa de Araújo Vaía, filha dos [[Conde de Sarapuí|condes de Sarapuí]].<ref>{{Citar livro|url=https://books.google.com.br/books?id=IRATAwAAQBAJ&pg=PA185&lpg=PA185&dq=Cec%C3%ADlia+Rosa+de+Ara%C3%BAjo&source=bl&ots=dBNhg1bfgm&sig=xJ20cDUA6MOyD4QU3f3p5dHGZ28&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwiA2eWqn4_aAhUGjpAKHeLdCD0Q6AEITDAJ#v=onepage&q=Cec%C3%ADlia%20Rosa%20de%20Ara%C3%BAjo&f=false|título=Archivo nobiliarchico brasileiro|ultimo=Vasconcellos|primeiro=Smith de|editora=Рипол Классик|lingua=pt|isbn=9785881360122}}</ref> Depois de ficar viúvo, casou-se novamente, em [[2 de setembro]] de [[1848]], com [[Maria Isabel de Alcântara Bourbon]], filha legitimada do imperador Dom [[Pedro I do Brasil]] e de [[Domitila de Castro Canto e Melo]], a marquesa de Santos.
 
Em 1830, surgiram rumores de que ele iria se casar com Luísa Margarida Portugal e Barros, futura Condessa de Barral e amante do imperador Dom Pedro II. No entando, os rumores foram desmentidos na época pelo pai da moça, Domingos Borges de Barros, visconde de Pedra Branca, que queria que ela se casasse com o Marquês de Abrantes, Miguel Du Pin.
 
Recebeu a [[comenda]] da [[Imperial Ordem de Cristo]] e a grã-cruz da Imperial Ordem de São Stanislau, da [[Rússia]]. Tornou-se Conde de Iguaçu por decreto de [[2 de dezembro]] de [[1840]], do [[Pedro II do Brasil|imperador Dom Pedro II do Brasil]].