Indonésia: diferenças entre revisões

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Etiqueta: Possível mudança indevida de nacionalidade
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|organizações = [[Organização das Nações Unidas|ONU]], [[OMC]], [[G15]], [[Organização dos Países Exportadores de Petróleo|OPEP]], [[Associação de Nações do Sudeste Asiático|ASEAN]], [[G20]]
}}
'''Indonésia''' ({{langx|id|''Indonesia''}}, {{IPA-tudo|ɪndonesia|pronunciado:}}), oficialmente '''República da Indonésia''' ({{langx|id|''Republik Indonesia''|nome}}, {{IPA-tudo|rɛpublik ɪndonesia|pronunciado:}}), é um [[país]] localizado entre o [[Sudeste Asiático]] e a [[Austrália]], sendo o maior [[arquipélago]] do mundo, composto pelas [[Ilhas de Sonda]],<ref>{{citar web|url=http://www.pedalnaestrada.com.br/pages.php?recid=194|título=Indonésia|data=|publicado=Pedal na estrada|acessodata=1 de março de 2011}}</ref> a [[Nova Guiné Ocidental|metade ocidental]] da [[Nova Guiné]] e compreendendo no total {{formatnum:17508}} ilhas.<ref name="FMI"/><ref name="regions"/> Por ser um arquipélago, tem fronteiras terrestres com [[Malásia]] (na ilha de [[Bornéu]]), [[Timor-Leste]] (na ilha do [[Timor]]) e [[Papua-Nova Guiné]] (na [[Nova Guiné]]); e marítimas com as [[Filipinas]], Malásia, [[Singapura]], [[Palau]], Austrália e com o estado [[Índia|indiano]] de [[Andamão e Nicobar]]. A localização entre dois continentes — [[Ásia]] e [[Oceania]] — faz da Indonésia uma [[nação transcontinental]]. O país é uma [[república]],<ref name="cia"/> com poder legislativo e presidente eleitos por [[sufrágio universal]],<ref name="publico">{{citar websfn|url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/proximo-presidente-indonesio-vai-ser-eleito-por-sufragio-universal-168890|título=Próximo Presidente indonésio vai ser eleito por sufrágio universal|autor=AFP|data=10 de agosto de 2002|publicado=Publico.pt|acessodata=15 de março de 2011}}</ref> sendo sua capital a cidade de [[Jacarta]], com uma população de cerca de 10 milhões de pessoas. É um dos membros fundadores da [[Associação de Nações do Sudeste Asiático]] (ASEAN) e membro do [[G20]]. A economia indonésia é a [[Lista de países por PIB nominal per capita|décima oitava maior economia do mundo]] e [[Lista de países por PIB (Paridade do Poder de Compra)|décima quinta maior]] em [[paridade do poder de compra]].
 
O arquipélago indonésio tem sido uma região de grande importância para o [[comércio]] desde os séculos VI e VII, quando [[Srivijaya]] começou a comercializar com a [[China]] e com a Índia. Apesar de sua grande população e regiões densamente povoadas, a Indonésia tem vastas áreas desabitadas e é um dos [[País megadiverso|países mais biodiversos do mundo]].<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20070714234928/http://www.institutoaqualung.com.br/info_biodiversidade23.html|título=Biodiversidade|data=|publicado=Instituto AquaLung|acessodata=30 de março de 2011}}</ref> Desde os primeiros séculos da era cristã, governantes locais gradativamente absorveram modelos culturais, políticos e religiosos estrangeiros, enquanto reinos [[Hinduísmo|hindus]] e [[Budismo|budistas]] floresceram.
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A história da Indonésia tem sido influenciada por poderes estrangeiros atraídos por seus vastos recursos naturais. Comerciantes [[árabes]] [[muçulmano]]s trouxeram o [[islamismo]], agora a religião dominante no país. As potências europeias trouxeram o [[cristianismo]] e, além disso, lutaram entre si para monopolizar o comércio de [[especiaria]]s nas [[ilhas Molucas]] durante a [[Era dos Descobrimentos]]. Depois de [[Índias Orientais Holandesas|três séculos e meio de colonialismo holandês]], a Indonésia conquistou sua independência após a [[Segunda Guerra Mundial]]. A história do país desde então tem sido turbulenta, com desafios colocados por [[catástrofes naturais]], [[corrupção política]], movimentos [[separatismo|separatistas]], processo de democratização e períodos de rápida mudanças econômicas. A nação atual da Indonésia é uma [[república]] [[Presidencialismo|presidencial]] [[unitarismo|unitarista]] composta por [[Subdivisões da Indonésia|trinta e três províncias]].<ref name="secomunidades"/>
 
Com mais de 250 milhões de habitantes,<ref>{{citar websfn|url=http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/indonesia.htmCerqueira|título=Indonésia|data=|publicado=Mundo Educação|acessodata=30 de março de 2011Francisco}}</ref> é o quarto [[Lista de países por população|país mais populoso]] do mundo e o primeiro entre os países [[Islão|islâmicos]].<ref name="cia"/> Através de suas várias ilhas, o povo indonésio está distribuído por distintos grupos étnicos, linguísticos e religiosos. O lema nacional ''Bhinneka Tunggal Ika'' ("Unidade na diversidade") articula a diversidade que há na nação.<ref name="cia">{{citar web|url=https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/id.html|título=CIA - The World Factbook|data=|publicado=CIA|acessodata=28 de fevereiro de 2011}} {{en}}</ref> A Indonésia é um país rico em questão de [[recursos naturais]], contrastando com sua população, que é, em sua maioria, de [[Pobreza|baixa renda]].<ref>{{citar websfn|url=http://www.economist.com/node/7925064?story_id=7925064|título=The Indonesian economy is growing. But so, unfortunately, is povertyEconomist|data=14 de setembro de 2006|acessodata=28 de fevereiro de 2011}} {{en}}</ref>
 
== Etimologia ==
O nome "Indonésia" deriva do grego ''indós'' e ''nesus'', que significa "ilha índica".{{sfn|Tomascik|Mah|Nontji|Moosa|1996}} O nome data do {{séc|XVIII}}, precedendo a formação de uma Indonésia independente.<ref name="indoety">{{citar web |url= http://web.archive.org/web/20080109204601/http://www.pikiran-rakyat.com/cetak/0804/16/0802.htm|título= Asal Usut Nama Indonesia|acessodata= 26 de novembro de 2009|autor= Irfan Anshory|data= 2004|obra= Rikiran Rakyat.com }}</ref> Em 1850, [[George Earl]], etnólogo inglês, propôs os termos ''Indunesians'', ou também ''Malayunesians'', para se referir aos habitantes do "arquipélago indiano" ou "arquipélago malaio".{{sfn|Earl|1850|p=119}} Na mesma publicação, um dos estudantes de Earls, [[James Richardson Logan]], utiliza a palavra "Indonésia" como sinônimo de "arquipélago indiano".{{sfn|Logan|1850|p=252-347}}{{sfn|Eartl|1850|p=254, 277-278}} Entretanto, os acadêmicos neerlandeses que escreveram publicações nas [[Índias Orientais]] negavam a usar o vocábulo ''Indonésia'', usando em seu lugar termos como ''Maleische Archipel'' ("Arquipélago Malaio"); ''Nederlandsch Oost Indië'' (Índias Orientais Neerlandesas); ''de Oost'' (o leste); e inclusive ''Insulinde''.{{nota de rodapé|Este termo foi introduzido em 1860 no romance Max Havelaar, escrito por Multatuli , que contém uma série de críticas ao colonialismo holandês.}}{{sfn|M. vanVan der Kroef|1951|p=166-171}}
 
A partir de 1900 o uso do termo ''Indonésia'' se tornou mais comum em círculos acadêmicos fora dos [[Países Baixos]], e grupos nacionalistas indonésios adotaram o termo para expansão política.{{sfn|M. vanVan der Kroef|1951|p=166-171}} [[Adolf Bastian]], da [[Universidade de Berlim]], popularizou o nome no seu livro ''Indonesien oder die Islas des Malayischen Archipels, 1884–1894''. O primeiro erudito indonésio a utilizar o nome foi [[Suwardi Suryaningrat]] (Ki Hajar Dewantara), quando em 1913 estabeleceu uma imprensa nos Países Baixos com o nome ''Indonesisch Pers-mesa''.<ref name="indoety" />
 
== História ==
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Restos fossilizados de ''[[Homo erectus]]'', popularmente conhecido como [[Homem de Java]], sugerem que a Indonésia tenha sido habitada de {{formatnum:2000000}} a {{formatnum:500000}} anos atrás, aproximadamente.<ref>{{citar web|url=http://www.girafamania.com.br/primitiva/homens_primatas.html|título=Homens pré-históricos|data=|acessodata=28 de fevereiro de 2011}}</ref> O ''Homo-sapiens'' chegou à região, provavelmente, há {{formatnum:45000}} anos.{{sfn|Gugliotta|2008}} Os [[austronésios]], que constituem a maioria da população moderna do país, emigraram ao sudeste asiático a partir da ilha de [[Ilha Formosa|Formosa]]. Por volta do ano {{AC|2000|x}}, chegaram à Indonésia e expandiram seus territórios para as ilhas melanésias do oriente.{{sfn|Taylor|2003|p=5-7}} Nos princípios do {{-séc|VIII}}, as condições agrícolas ideais e o aperfeiçoamento das técnicas do cultivo do arroz permitiram o surgimento de pequenas aldeias e reinos.{{sfn|Taylor|2003|p=8-9}} A posição estratégica da Indonésia estimulou o comércio entre as ilhas e com o continente. Por exemplo, as relações com os reinos da [[História da China|China]] e da [[História da Índia|Índia]] se estabeleceram há vários séculos antes de Cristo,{{sfn|Taylor|2003|p=15-18}} o que demonstra que o [[comércio]] sempre fez parte da história da Indonésia.{{sfn|Taylor|2003|p=3, 9, 10–11, 13, 14–15, 18–20, 22–23}}{{sfn|Vickers|2011|p=18–20, 60, 133–134}}
 
Entre os séculos VII e XIV, formaram-se, nas ilhas de [[Samatra]] e [[Java]], vários reinos [[Hinduísmo|hindus]] e [[Budismo|budistas]]{{sfn|Taylor|2003|p=22–26}}{{sfn|Ricklefs|1993|p=3}}). Dois grandes reinos que surgiram nessa época foram o [[Srivijaya]] e [[Majapahit]]. Do {{séc|VII}} até o {{séc|XIV}}, o reino budista de Srivijaya, em Sumatra, cresceu rapidamente.<ref name="indonesiareinos">{{citar websfn|url=http://web.archive.org/web/20110311204233/http://www.indonesiaindonesia.com/pt/f/2377-indon%C3%A9sia-a-era-dos-reinos-hindus-e-budistas/|título=A era dos reinos hindu-budistas|data=|publicado=IndonesiaIndonesia.com|acessodata=14 de abril de 2011}}</ref> Em seu auge, o Srivijaya controlava desde o oeste de Java até a península malaia. No {{séc|XIV}}, também surgiu o reino hindu de Java Oriental, Majapahit, que conseguiu obter poder sobre o território que é a maior parte da Indonésia atual e sobre quase toda a [[Península Malaia]].<ref name="indonesiareinos"/>
 
Com a chegada de comerciantes [[árabes]] de [[Gujarate]] ([[Índia]]) no {{séc|XII}}, o [[Islão]] tornou-se a religião dominante na maior parte do arquipélago, iniciando ao norte de Sumatra.{{sfn|Ricklefs|1993|p=3-14}} Outras áreas da Indonésia gradualmente adotaram o islamismo, o que o tornou a religião dominante em Java e Sumatra no final do {{séc|XVI}}. O islamismo se misturou a influências culturais e religiosas da região, que moldaram a forma predominante do islamismo na Indonésia, particularmente em Java.{{sfn|Ricklefs|1993|p=12-14}} Sultanatos islâmicos como o de Mataram e de Banten se instalaram na região.<ref>{{sfn|Guillot, Claude (|1990). ''The Sultanate of Banten''. Gramedia Book Publishing Division. |p. =17. {{en}}</ref>
 
=== Colonização europeia e independência ===
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Os [[Europa|europeus]] chegaram à zona nos princípios do {{séc|XVI}}. Em 1511, os navegadores portugueses [[Francisco Serrão]] e [[António de Abreu]] aportaram às [[ilhas Molucas]] e procuraram dominar os reinos que ali existiam tendo em vista [[monopólio|monopolizar]] o [[comércio]] das [[especiaria]]s.{{sfn|Ricklefs|1993|p=22-24}} A história da colonização neerlandesa da Indonésia começou com a expedição de [[Cornelis de Houtman]]. No {{séc|XVII}}, os [[Países Baixos|neerlandeses]], através da [[companhia Holandesa das Índias Orientais]], estabeleceram na região a sua [[colónia (história)|colónia]] das "[[Índias Orientais Neerlandesas]]"{{sfn|Ricklefs|1993|p=24}} (sem, no entanto, conseguirem ocupar a colónia portuguesa de [[Timor]]). Durante a maior parte do período colonial, o controle neerlandês sobre o arquipélago ficou restrito às zonas costeiras, em uma ocupação que durou até o {{séc|XX}}. As tropas neerlandesas estavam constantemente envolvidas em sufocar [[rebelião|rebeliões]].{{sfn|Schwarz|1994|p=3-4}} A influência de líderes locais, tais como o príncipe Diponegoro no centro de Java, Bonjol Imam em Samatra central e Pattimura nas Molucas e uma sangrenta guerra em [[Aceh]], que durou trinta anos, debilitaram e reduziram as forças [[militar]]es neerlandesas.{{sfn|Schwarz|1994|p=3-4}}
 
Durante a [[Segunda Guerra Mundial]], os Países Baixos, que haviam sido ocupados pela [[Alemanha Nazista]], perderam a sua colónia para os [[Japão|japoneses]].{{sfn|Dower|1986}} Com o fim da guerra, [[Sukarno]], que tinha cooperado com os japoneses, declarou a [[independência]] da Indonésia, mas os [[aliados]] apoiaram o [[exército]] neerlandês a tentar recuperar a sua colónia. A guerra pela independência, denominada [[revolução Nacional da Indonésia]], durou mais de quatro anos e envolveu um esporádico, mas sangrento [[Conflito armado|conflito armado interno]], levantes políticos e duas grandes intervenções diplomáticas internacionais. As forças neerlandesas não conseguiram prevalecer aos indonésios, sendo expulsos após muita resistência{{sfn|Friend|2003|p=35}}. Embora as forças neerlandesas controlassem as vilas e cidades em redutos republicanos em [[Java]] e [[Samatra]], não controlavam as aldeias e o campo. Assim, a república da Indonésia acabou por prevalecer, tanto através da diplomacia internacional, como através da determinação da Indonésia em conflitos armados em Java e em outras ilhas. A revolução terminou em dezembro de 1949, quando, após pressões internacionais, os Países Baixos reconheceram formalmente a independência da Indonésia.<ref>{{citar websfn|url=http://www.globalsecurity.org/military/world/war/indo-inde.htm|título=Indonesian War of Independence|autor=John Pike|data=2005|publicado=Global Security.org|acessodata=6 de abril de 2011}} {{en}}</ref>{{sfn|Taylor|2003|p=325}}
 
=== Pós-independência ===
[[Imagem:Soeharto.jpg|thumb|upright|esquerda|[[Suharto]], o presidente do país entre 1967 e 1998]]
 
Entre os anos de 1963 e 1965, o Partido Comunista da Indonésia, que mantinha relações secretas com a [[China]] comunista de [[Mao Tsé Tung]], elaborou um plano para fortalecer o governo pró-Pequim de Sukarno. A ideia era decapitar o alto comando anticomunista do exército para manter mais da metade do Exército, dois terços da Aeronáutica e um terço da Marinha alinhados ao partido Comunista da Indonésia. Em 30 de setembro de 1965, o plano foi colocado em prática e o chefe do Exército e outros cinco generais foram presos e executados.{{sfn|Friend|2003|p=107-109}} Contudo esse plano fracassou, pois [[Suharto]], um general até então de pouca expressão, estava informado sobre esse plano, esperou a prisão e execução dos generais para rapidamente tomar o poder.{{sfn|Chang|2006}} O golpe de Estado do general [[Suharto]], apoiado pelos [[Estados Unidos]]<ref>{{citar web sfn| titulo = Golpe na Indonésia: 1 milhão de mortos CIA preparou "listas de execução" para Suharto | url = http://www.horadopovo.com.br/2003/outubro/03-10-03/pag7d.htm | autor = Carlos Lopes | publicado = Jornal Hora do Povo |data= 3 de outubro de 2003 | acessodata = 19 de julho de 2009}}</ref> e seus aliados, derrubou o governo do líder populista [[Sukarno]] em 1965, sob o pretexto de deter o avanço comunista. Foi um banho de sangue que vitimou mais de 500 mil de indonésios supostamente comunistas.<ref>{{citar web sfn| titulo = A morte de um ex-ditador | url = http://web.archive.org/web/20090813231032/http://www.folhape.com.br/folhape/materia.asp?data_edicao=20/09/2006&edt=10&mat=79765 | publicado = Folha de Pernambuco |data= 29/01/2000 | acessodata = 19 de julho de 2009}}</ref> De caráter agressivo, militarista e essencialmente corrupto, a ditadura de Suharto promoveu a repressão e a opressão da população.{{sfn|Vickers|2011|p=163}} David {{sfn|Slater, ''Geopolitics and the Post-Colonial: Rethinking North-South Relations,'' London: Blackwell, |p. =70 {{en}} Reforçou, também, a centralização política e o expansionismo. Assim, poderiam impedir a diversidade existente no país e reforçar as tensões autônomas opositoras à constituição de uma "Grande Indonésia". Com isso, houve conflitos autônomos nas [[ilhas Molucas]], em [[Samatra]], na [[Nova Guiné]], em [[Celebes]] e [[Bornéu]] e fronteiriços com a Malásia e Papua-Nova Guiné.
 
Suharto foi reeleito cinco vezes {{sfn|Glace Bay High School Science Classes|2001}} e governou o país com a ajuda dos militares mas, com a crise económica asiática de 1997, o país voltou à rebelião e o presidente foi obrigado a renunciar e entregou o poder ao seu Vice-Presidente, [[B. J. Habibie]].{{sfn|Glace Bay High School Science Classes|2001}} No entanto, as eleições de 1999 foram perdidas por Habibie para [[Megawati Sukarnoputri]], filha de Sukarno, que não chegou a ser empossada, tendo sido substituída pelo seu [[partido político]] por [[Abdurrahman Wahid]]. A [[Independência de Timor-Leste|crise de Timor-Leste]] virou as cartas e Megawati voltou à presidência em 2001. Em 2004, nas primeiras eleições directas, foi eleito presidente [[Susilo Bambang Yudhoyono]].<ref>{{citar websfn|url=http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/susilo-bambang-yudhoyono/|título=Será que, nesta 3ª feira, o novo presidente dos EUA — Obama ou Romney — conseguirá bater o campeão mundial de votos, o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono?|autor=Ricardo Setti|autorlink=Ricardo Setti|data=2 de novembro de 2011|publicado=[[Revista Veja]]|acessodata=23 de novembro de 2013}}</ref><ref>{{citar web|url=http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/susilo-bambang-yudhoyono/|título=Quem baterá o campeão mundial de votos, o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono?|autor=Ricardo Setti|data=23 de março de 2011|publicado=Veja.abril.com|acessodata=30 de março de 2011}}</ref>
{{limpar}}
 
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=== Biodiversidade ===
[[Imagem:Rafflesia_arnoldi_2013-12-31_21-48.JPG|esquerda|thumb|Flor da espécie ''[[Rafflesia arnoldii]]'', a maior do mundo, que pode atingir 106 cm de [[diâmetro]] e pesar até 11 kg.<ref>{{citar web sfn|url=http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-maior-flor-do-mundo |título=Qual é a maior flor do mundo? |editor= [[Revista Mundo Estranho]]Super Interessante|acessodata=9 de fevereiro de 20142011}}</ref>]]
[[Imagem:Komodo Dragon AdF.jpg|thumb|esquerda|[[Dragão-de-komodo]], uma [[espécie]] de [[Lagartos|lagarto]] que vive nas ilhas de [[Komodo]], [[Rinca]], [[Gili Motang]] e [[Flores (Indonésia)|Flores]].]]
 
O tamanho, o clima tropical e a geografia do arquipélago da Indonésia são a base para o segundo [[País megadiverso|maior nível de biodiversidade]] do mundo (depois do [[Brasil]]){{sfn|Lester|1997|p=7}} e sua [[fauna]] e [[flora]] são uma mistura de espécies provenientes da [[Ásia]] e da [[Australásia]].<ref>{{Citar websfn|título=Indonesia's Natural Wealth: The Right of a Nation and Her People Mumtazah|publicado=Islam Online |data=22 de maio de 2003 |url=http://www.islamonline.net/English/Science/2003/05/article13.shtml |arquivourl=https://web.archive.org/web/20061017034459/http://www.islamonline.net/English/Science/2003/05/article13.shtml |arquivodata=17 de outubro de 2006 |acessodata=6 de outubro de 2006}}</ref> As ilhas da Plataforma Sunda ([[Sumatra]], [[Java]], [[Bornéu]] e [[Bali]]) foram uma vez ligadas ao continente asiático e tem parte da riqueza da fauna asiática. Grandes espécies de [[tigre]]s, da [[rinoceronte]]s, [[orangotango]]s, [[elefante]]s e [[leopardo]]s eram abundantes no país, mas a população e a distribuição desses animais diminuíram drasticamente. As florestas cobrem cerca de 60% do território do país.<ref>{{Citar websfn|título=GlobalisFN-Indonesia |publicado=Global Virtual University |obra=Globalis, an interactive world map |url=http://www.globalis.no/Land/Indonesia|acessodata=14 de maio de 2007Sambandet}}</ref>
 
Em Sumatra e [[Bornéu|Kalimantan]], estas florestas são predominantemente de espécies asiáticas. No entanto, as florestas da ilha de Java, que é menor e mais densamente povoada, foram em sua maioria removidas para a habitação humana e [[agricultura]]. As ilhas de [[Sulawesi]], [[Nusa Tenggara]] e [[Ilhas Molucas|Molucas]], por serem separadas de massas continentais, desenvolveram suas próprias flora e fauna.{{sfn|Whitten|Henderson|Mustafa|1996}}; {{sfn|Monk|Fretes|Reksodiharjo-Lilley|1996}} A [[Papua]] fazia parte do [[continente australiano]] e é o lar de uma [[Fauna da Nova Guiné|fauna e flora únicas]] estreitamente relacionadas com a [[Austrália]], incluindo mais de 600 espécies de aves.<ref>{{Citar web|título=Indonesia |publicado=InterKnowledge Corp. |url=http://www.geographia.com/indonesia/indono02.htm |acessodata=6 de outubro de 2006}}</ref>
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=== Meio ambiente ===
A grande população da Indonésia e seu nível [[industrialização]] apresentam sérios problemas ambientais imediatos, mas que são muitas vezes negligenciados pelos altos níveis de [[pobreza]] do país, com poucos recursos de governança.<ref name="forestprob">{{citar periódico |autor=Jason R. Miller |título=Deforestation in Indonesia and the Orangutan Population |publicadopor=TED Case Studies |data=30 de janeiro de 1997 |url=http://www1.american.edu/ted/ORANG.HTM |acessodata=14 de agosto de 2007 |jornal= |arquivourl=https://web.archive.org/web/20070811041439/http://www.american.edu/TED/ORANG.HTM |arquivodata=11 de Agosto de 2007 |urlmorta=yes }}</ref> Entre os principais problemas estão o [[desmatamento]] em grande escala (muitos deles ilegais) e [[incêndio]]s que levam fumaça pesada sobre partes do oeste da Indonésia, [[Malásia]] e [[Singapura]], além da exploração excessiva dos recursos marinhos; entre os problemas ambientais associados com a rápida urbanização e o desenvolvimento econômico, estão a [[poluição do ar]], congestionamentos de trânsito, gestão do [[lixo]] e de recursos de [[água potável]].<ref name="forestprob"/> O desmatamento e a destruição de [[turfeira]]s fazem da Indonésia o terceiro maior emissor mundial de gases do [[efeito estufa]].<ref>{{citar notícia sfn|último =Higgins |primeiro =Andrew |título=A climate threat, rising from the soil |obra=The Washington Post | url= http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/11/18/AR2009111804162.html |acessodata=11 de dezembro de 2009 |data=19 de novembro de 2009}}</ref> A [[Destruição de habitat|destruição de ''habitat''s]] ameaça a sobrevivência de espécies nativas e endêmicas, como 140 espécies de mamíferos identificadas pela [[União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais]] (IUCN) como ameaçadas e 15 identificadas como em perigo crítico, entre as quais estão o [[estorninho-de-bali]],<ref name=IUCN>{{IUCN2008|assessors=BirdLife International |year=2010|id=106006822|taxon=Leucopsar rothschildi|title=Leucopsar rothschildi|downloaded=2 de dezembro de 2011}}</ref> o [[orangotango-de-sumatra]]<ref>{{Citar web|último=Massicot |primeiro=Paul |título=Animal Info&nbsp;– Indonesia |publicado=Animal Info&nbsp;– Information on Endangered Mammals |url=http://www.animalinfo.org/country/indones.htm |acessodata=14 de agosto de 2007}}</ref> e o [[rinoceronte-de-java]].<ref name=IUCN1>{{IUCN2008|assessors=van Strien, N.J., Steinmetz, R., Manullang, B., Sectionov, Han, K.H., Isnan, W., Rookmaaker, K., Sumardja, E., Khan, M.K.M. & Ellis, S.|year=2008|id=19495|title=Rhinoceros sondaicus|downloaded=28 de novembro de 2008}}</ref> Grande parte do desmatamento na Indonésia é causado pela eliminação de florestas para a indústria de [[óleo de palma]], que consumiu 18 milhões de [[hectare]]s de floresta para expansão da produção do óleo de palma. A expansão desta indústria requer a redistribuição de terras, além de alterações nos ecossistemas locais e naturais, apesar de poder gerar riqueza para as comunidades locais quando bem feita. Se for feita da maneira errada, a produção do óleo de palma pode degradar os ecossistemas e causar conflitos sociais.{{sfn|Colchester|Normal|Andiko|Sirait|2011}}
 
== Demografia ==
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De acordo com o censo nacional de 2010, a população da Indonésia é de 237,6 milhões de habitantes,<ref name="bps2010">{{Citar web |url=http://www.bps.go.id/65tahun/SP2010_agregat_data_perProvinsi.pdf |título=Central Bureau of Statistics: ''Census 2010'' |publicado=Badan Pusat Statistik |acessodata=17 de janeiro de 2011 |lingua=id |arquivourl=https://web.archive.org/web/20101113144717/http://www.bps.go.id/65tahun/SP2010_agregat_data_perProvinsi.pdf |arquivodata=13 de Novembro de 2010 |urlmorta=yes }}</ref> com um crescimento demográfico de 1,9% ao ano.<ref>{{Citar web|url=http://waspada.co.id/index.php?option=com_content&view=article&id=182106:fifty-years-needed-to-bring-population-growth-to-zero&catid=30:english-news&Itemid=101 |título=Fifty years needed to bring population growth to zero |publicado=Waspada.co.id |data=19 de março de 2011 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref> Aproximadamente 60% da população vive em [[Java]],<ref name="bps2010"/> a ilha mais populosa do mundo.{{sfn|Calder|2006}} Em 1961, o primeiro censo pós-colonial registrou uma população total de 97 milhões de pessoas.{{sfn|Nitiastro|2006|p=268}} Apesar de um programa de [[planejamento familiar]] bastante eficaz, que está em vigor desde os anos 1960, a população indonésia deverá crescer para cerca de 265 milhões em 2020 e 306 milhões em 2050.<ref>{{citar web | url=http://web.archive.org/web/20111216084521/http://esa.un.org/unpd/wpp/Excel-Data/DB04_Population_ByAgeSex_Annual/WPP2010_DB4_F1B_POPULATION_BY_AGE_BOTH_SEXES_ANNUAL_2011-2100.XLS | título=World Population Prospects (2010). Annual Population 2011–2100 }} (XLS). Nações Unidas</ref>
 
Há cerca de 300 diferentes [[grupos étnicos]] nativos e 742 línguas e dialetos diferentes no país.<ref>{{Citar web|publicado=Expat Web Site Association |título=An Overview of Indonesia |obra=Living in Indonesia, A Site for Expatriates |url=http://www.expat.or.id/info/overview.html |acessodata=5 de outubro de 2006}}</ref>{{sfn|Merdekawaty|2006}} A maioria dos indonésios são descendentes de povos de língua austronésia, cuja origem pode ser atribuída ao antigo idioma proto-austronésio, que possivelmente se originou na ilha de [[Taiwan]]. Outro grande grupo são os [[Melanésia|melanésios]], que habitam leste da Indonésia.{{sfn|Witton|2003|p=139, 181, 251, 435}}{{sfn|Taylor|2003|p=5–7}}{{sfn|Dawson|Gillow|1994|p=7}}) O maior grupo étnico são [[java]]neses, que compreendem 42% da população e são politicamente e culturalmente dominantes.{{sfn|Kingsbury|2003|p=131}} Os [[sundaneses]], [[malaios]] e [[Madura|madureses]] são os maiores grupos não-javaneses. Um sentimento de nacionalidade indonésia coexiste com fortes identidades regionais.<ref name="RICKLEFS_256">Ricklefs (1991), p. 256</ref> A sociedade é, em grande parte harmoniosa, embora existam tensões sociais, religiosas e étnicas que têm provocado uma violência horrível. {{sfn|Pudjiastuti|2002}}<ref>{{Citar web|título=Kalimantan The Conflict|obra=Program on Humanitarian Policy and Conflict Research |url=http://preventconflict.org/portal/main/maps_kalimantan_conflict.php |arquivourl=https://web.archive.org/web/20091212135147/http://preventconflict.org/portal/main/maps_kalimantan_conflict.php |arquivodata=12 de dezembro de 2009 |acessodata=7 de janeiro de 2007 |publicado=Conflict Prevention Initiative, Harvard University}}</ref><ref>{{citar conferênciasfn|autor =J.W. Ajawaila; M.J. |Papilaya; Tonny D. |Pariela; F. |Nahusona; G. Leasa; T. Soumokil; James Lalaun and W. R. Sihasale |título=Proposal Pemecahan Masalah Kerusuhan di Ambon |publicadopor=Fica-Net |ano=1999 |local=Ambon, Indonesia |url=http://www.fica.org/h/ambon/idRusuh1.html |acessodata=29 de setembro de 2006|títulolivro=Report on Church and Human Rights Persecution in Indonesia}}; Kyoto University: Sulawesi Kaken Team & Center for Southeast Asian Studies {{PDFlinksfn|[http://sulawesi.cseas.kyoto-u.ac.jp/lib/pdf/MRidwanAlimuddin.pdf Bugis Sailors]|124&nbsp;KBAlimuddin}}</ref> Os indonésios de origem [[chineses|chinesa]] são uma minoria étnica influente que compõe entre 3% e 4% da população. Grande parte do comércio e da riqueza indonésia de propriedade privada está nas mãos dos indonésios chineses.{{sfn|Schwarz|1994|p=53, 80–81}}{{sfn|Friend|2003|p=85–87, 164–165, 233–237}} Empresas chinesas presentes na Indonésia são parte da chamada "[[rede de bambu]]", uma rede de empresas chinesas no exterior que operam nos mercados do [[Sudeste Asiático]] e que compartilham uma família e laços culturais comuns.{{sfn|Weidenbaum|1996|p=4-84–8}} Isto tem contribuído com um considerável ressentimento na população em geral e até mesmo alguns casos de violência antichineses.{{sfn|Swasono|1997}}{{sfn|Long|1998}}{{sfn|Ocorandi|1998}}{{sfn|Winarta|2004}}
 
A [[língua oficial]] nacional é o [[Língua indonésia|indonésio]], uma variante da [[língua malaia]]. Ela é baseada em um [[dialeto de prestígio]] do malaio falado no [[Sultanato de Johore]] e que durante séculos foi a [[língua franca]] do arquipélago indonésio, um padrão de normas que definiu as as línguas oficiais de [[Singapura]], [[Malásia]] e [[Brunei]]. O indonésio é universalmente ensinado nas escolas, consequentemente, é falado por quase todos os habitantes. É o idioma dos negócios, da política, da mídia nacional, da educação e da academia. Ele foi promovido pelos [[Nacionalismo|nacionalistas]] indonésios em 1920 e declarado como a língua oficial sob o nome de indonésio na proclamação da independência em 1945. A maioria dos indonésios falam pelo menos uma das várias centenas de línguas e dialetos locais, muitas vezes como sua primeira língua. Destes, o [[Língua javanesa|javanês]] é a mais falada, já que é o idioma do maior grupo étnico do país.<ref name="CIA"/> Por outro lado, Papua tem mais de 270 [[línguas austronésias]] e nativas, em uma região de cerca de 2,7 milhões de pessoas.<ref>{{Citar web |url=http://archive.ethnologue.com/15/show_country.asp?name=IDP |título=Ethnologue report for Indonesia (Papua) |publicado=Ethnologue.com |acessodata=28 de abril de 2010 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20131106112639/http://archive.ethnologue.com/15/show_country.asp?name=IDP |arquivodata=6 de Novembro de 2013 |urlmorta=yes }}</ref>
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[[Imagem:Mosque-IMG 3537.JPG|thumb|esquerda|A mesquita Istiqlal no centro de [[Jacarta]]. A Indonésia é o mais populoso país de maioria [[Islão|muçulmana]] do mundo.]]
 
Embora a [[liberdade religiosa]] seja garantida pela constituição indonésia,<ref>{{Citar web|título=The 1945 Constitution of the Republic of Indonesia |obra=US-ASEAN |url=http://www.us-asean.org/Indonesia/constitution.htm |acessodata=2 de outubro de 2006|arquivourl = https://web.archive.org/web/20060109203358/http://www.us-asean.org/Indonesia/constitution.htm |arquivodata = 9 de janeiro de 2006}}</ref> o governo reconhece oficialmente apenas seis religiões: [[islamismo]], [[protestantismo]], [[catolicismo]], [[hinduísmo]], [[budismo]] e [[confucionismo]].{{sfn|Yang|2005|p=8}} A Indonésia é o mais populoso país de maioria [[muçulmana]] do mundo (87,2% da população em 2010), sendo a maioria de muçulmanos sem denominação.<ref>[http://www.pewforum.org/Muslim/the-worlds-muslims-unity-and-diversity-1-religious-affiliation.aspx#identity{{sfn|Pew TheResearch World's Muslims: Unity and Diversity]</ref>Center|2012|p=3}}<ref name="sp2010">{{Citar web|url=http://sp2010.bps.go.id/index.php/site/tabel?tid=321&wid=0 |título=Penduduk Menurut Wilayah dan Agama yang Dianut |data=15 de maio de 2010 |obra=Sensus Penduduk 2010 |publicado=Badan Pusat Statistik |local=Jakarta, Indonesia |trans_title=Population by Region and Religion |acessodata=20 de novembro de 2011}}</ref> Em 21 de maio de 2011, o Conselho de [[Sunita]]s e [[Xiita]]s da Indonésia (''muhsin'') foi estabelecido. O conselho pretende realizar reuniões, diálogos e atividades sociais. Era uma resposta para atos de violência cometidos em nome da religião.<ref>{{citar notícia|url=http://www.thejakartapost.com/news/2011/05/21/ri-sunni-shia-council-established.html |título=RI Sunni-Shia Council established |obra=The Jakarta Post |data=21 de maio de 2011 |acessodata=17 de julho de 2011}}</ref> Cerca de 9% da população é [[Cristianismo|cristã]], 3% hindus e 2% budista ou outro. A maioria dos hindus indonésios estão em Bali {{sfn|Oey|1997}} e a maioria dos budistas do país são de etnia chinesa.<ref>{{Citar web|título=Indonesia&nbsp;– Buddhism |publicado=U.S. Library of Congress |url= http://countrystudies.us/indonesia/40.htm |acessodata=15 de outubro de 2006}}</ref>
 
Apesar de agora serem religiões minoritárias, o hinduísmo e o budismo permanecem definindo influências na cultura indonésia. O islamismo foi adotado pela primeira vez por indonésios no norte da ilha de Sumatra durante o {{séc|XIII}}, pela influência de comerciantes [[árabes]], e tornou-se a religião dominante no país por volta do {{séc|XVI}}.<ref name="csi">{{Citar web|título=Indonesia&nbsp;– Islam |publicado=U.S. Library of Congress|url=http://countrystudies.us/indonesia/37.htm |acessodata=15 de outubro de 2006}}</ref> O [[catolicismo romano]] foi trazido para a Indonésia por colonos e missionários [[portugueses]]<ref>Ricklefs (1991), pp. 25, 26, 28</ref><ref>{{Citar web| título =1500 to 1670: Great Kings and Trade Empires | publicado = Sejarah Indonesia | url =http://www.gimonca.com/sejarah/sejarah02.shtml | acessodata =25 de abril de 2007 }}</ref> e as denominações [[protestantes]] são em grande parte resultado dos esforços de missionários [[holandeses]] [[calvinistas]] e [[luteranos]] durante o período colonial do país.<ref>Ricklefs, 1991, pp. 28, 62</ref> {{sfn|Vickers|2011|p=22}}{{sfn|Goh|2005|p=80}} Uma grande parte dos indonésios praticam uma forma [[Sincretismo|sincrética]] menos ortodoxa de sua religião, que se baseia em costumes e crenças locais.{{sfn|Magnis-Suseno|1997|p=15–18}}<ref>{{citar comunicado de imprensa|título= Indonesia Annual International Religious Freedom Report 2003|publicadopor= Bureau of Democracy, Human Rights and Labor, Embassy of the United States|data= 18 de dezembro de 2003|local= Jakarta, Indonesia|url = http://web.archive.org/web/20040313045358/http://www.usembassyjakarta.org/press_rel/religious_report2003.html|acessodata= 25 de abril de 2007}}</ref>
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[[Imagem:1993 People's Consultative Assembly.jpg|thumb|esquerda|[[Assembleia Consultiva Popular]], sede do poder legislativo indonésio, durante sessão ordinária.]]
 
A Indonésia é uma [[república]] [[presidencialismo|presidencialista]]. Como se trata de um [[estado unitário]], o poder se concentra no governo central. O Presidente, que é chefe de estado e do governo, é eleito diretamente para mandatos de 5 anos, junto com o vice-presidente. Após a renúncia de Suharto em 1998, as estruturas políticas e governamentais sofreram importantes reformas. Realizaram-se quatro emendas a Constituição de 1945{{nota de rodapé|Em 1998, 1999, 2000 e 2001.}}, que renovaram os poderes [[Poder executivo|executivo]], [[Poder legislativo|legislativo]] e [[Poder judiciário|judiciário]].{{sfn|Harijanti|Lindsey|2006|p=138–150}} O presidente é o [[Chefe de Estado]] e o comandante das forças armadas e o diretor da administração interna, da criação de políticas e das relações exteriores. Além disso, é o presidente que nomeia o conselho de ministros, que não são obrigados a ser membros eleitos do poder legislativo. As eleições presidenciais de 2004 foram as primeiras em que o povo elegeu diretamente o presidente e o vice-residente, por sufrágio universal.<ref name="publico"/><ref>{{sfn|AFP|2002}}{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20080630074121/http://www.cartercenter.org/documents/2161.pdf|título=The Carter Center 2004 Indonesia Election Report|autor=Carter Center|data=2004|publicado=Carter Center.org, arquivado desde o originalem 30 de junho de 2008|acessodata=3 de março de 2011}} {{en}}</ref> O presidente é eleito por cinco anos e só pode se reeleger por uma única vez.<ref>_ (2002), The fourth Amendment of 1945 Indonesia Constitution, Capítulo III – O poder executivo, Art. 7. {{en}}</ref>
 
O principal corpo legislativo do país é o ''Majelis Permusyawaratan Rakyat'' (MPR)<ref>{{citar web|url=http://web.archive.org/web/20110914090238/http://www.mpr.go.id/pdf/ketetapan/putusan%20MPRRI%202000.pdf|título=Ketetapan MPR-RI Nomor II/MPR/2000 tentang Perubahan Kedua Peraturan Tata Tertib Majelis Permusyawaratan Rakyat Republik Indonesia|autor=Conselho representante do Povo|data=2000|publicado=MPR.go.id|acessodata=3 de março de 2011}} (em [[língua indonésia|indonésio]])</ref> ou [[Assembleia Consultiva Popular]], que consiste do ''Dewan Perwakilan Rakyat'' (DPR) ou [[Conselho Representativo do Povo]], eleito para mandatos de 5 anos, e do ''Dewan Perwakilan Daerah'' (DPD) ou [[Conselho dos Representantes Regionais]]. Depois das eleições de 2004, o MPR tornar-se-ia um [[parlamento]] [[bicameral]] com a criação do DPD como nova segunda câmara. As principais funções do MPR são revisar e aprovar emendas para a constituição, fazer o juramento do presidente e também processar o mesmo presidente, de acordo com a legislação.{{sfn|Harijanti|Lindsey|2006|p=138–150}} O DPD é uma câmara relativamente nova onde se atendem os assuntos de cunho regional. O DPD compreende quatro membros eleitos por cada província, os quais não pertencem a nenhum [[partido político]].<ref>{{citar web|url=http://www.gtzsfdm.or.id/documents/laws_n_regs/con_decree/3_AmdUUD45_eng.pdf|título=Third Amendment to the 1945 Constitution of The Republic of Indonesiasfn|autor=Assembleia Consultiva|data=2000|publicado=Gtzsfdm.or.id.|acessodata=12 dePopular marçoda de 2011Indonésia|arquivourl=https://web.archive.org/web/20061201025250/http://www.gtzsfdm.or.id/documents/laws_n_regs/con_decree/3_AmdUUD45_eng.pdf|arquivodata=1 de Dezembro de 2006|urlmorta=yes|idioma=en2000}}</ref>
 
Em contraste com a política anti-imperialista contra as potências ocidentais e as tensões com a Malásia durante o regime de Sukarno, as [[relações internacionais]] da Indonésia desde a chamada "nova ordem" se baseiam na cooperação política e [[economia|económica]] com as nações ocidentais.<ref>{{citar websfn|url=http://countrystudies.us/indonesia/97.htm|título=Foreign Policy|autor=William Frederick|data=1993|publicado=Country Studies.ua|acessodata=30 de abril de 2011}} {{en}}</ref> O país mantém estreitas relações com seus vizinhos no sudeste asiático e é um membro fundador da [[Associação das Nações do Sudeste Asiático]] (ANSA).<ref>{{citar web|url=http://www.state.gov/r/pa/ei/bgn/2748.htmsfn|título=IndonesiaBureau (10/09)|autor=CIA|data=2009|publicado=state.gov|acessodata=30of deEast abrilAsian deand 2011Pacific Affairs|2009}}</ref>
 
=== Relações internacionais e forças armadas ===
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{{AP|Forças Armadas da Indonésia}}
[[Imagem:Tni-au su-30 1.jpg|thumb|esquerda|[[Sukhoi Su-30]] da força aérea do país.]]
As [[forças armadas da Indonésia]] incluem o exército, a marinha (que inclui os fuzileiros navais) e a força aérea.<ref>{{citar notícia sfn|último =Chew |primeiro =Amy |título= Indonesia military regains ground |publicadopor=CNN Asia |data=7 de julho de 2002 | url = http://edition.cnn.com/2002/WORLD/asiapcf/southeast/07/05/indonesia.sutarto/index.html |acessodata=24 de abril de 2007 }}</ref> O exército tem cerca de 400 mil soldados na ativa. Os gastos com defesa no orçamento nacional representaram 4% do PIB do país em 2006 e são controversamente complementados por receitas de interesses e fundações comerciais e militares.<ref>{{citar notícia sfn|último =Witular |primeiro =Rendi A. |título=Susilo Approves Additional Military Funding |obra=The Jakarta Post |data=19 de maio de 2005 | url =http://www.etan.org/et2005/may/22/19susilo.htm |acessodata=24 de abril de 2007 20005}}</ref> Uma das reformas após a renúncia de Suharto em 1998 foi a remoção da representação formal das forças armadas no parlamento; no entanto, a influência política dos militares continua forte.{{sfn|Friend|2003|p=473–475, 484}}
 
Movimentos separatistas nas províncias de [[Aceh]] e [[Papua]] levaram a um conflito armado e denúncias de abusos, brutalidade e desrespeito aos [[direitos humanos]] surgiram de todos os lados.{{sfn|Friend|2003|p=270–273, 477–480}}<ref>{{citar notícia |título=Indonesia flashpoints: Aceh |obra=BBC News |publicadopor=BBC |data=29 de dezembro de 2005 | url =http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/3809079.stm |acessodata=20 de maio de 2007}}</ref> Depois de uma guerra de [[guerrilha]] de trinta anos entre o [[Movimento Aceh Livre]] (GAM) e os militares indonésios, foi alcançado um acordo de cessar-fogo em 2005.<ref>{{citar notícia |título=Indonesia agrees Aceh peace deal |obra=BBC News |publicadopor=BBC |data=17 de julho de 2005 | url =http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/4690293.stm |acessodata=20 de maio de 2007}}; {{citar notícia |título=Indonesia starts Aceh withdrawal |obra=BBC News |publicadopor=BBC |data=18 de setembro de 2005 | url =http://news.bbc.co.uk/2/hi/asia-pacific/4257944.stm |acessodata=20 de maio de 2007 |primeiro =Rachel |último =Harvey}}</ref> Em Papua, houve uma significativa, embora imperfeita, implementação de leis de autonomia regional e um declínio visível nos níveis de violência e abusos dos direitos humanos durante a presidência da [[Susilo Bambang Yudhoyono]].<ref>{{citar notícia |último =''Lateline'' TV Current Affairs |título=Sidney Jones on South East Asian conflicts |obra=TV Program transcript, Interview with South East Asia director of the International Crisis Group |publicadopor=Australian Broadcasting Commission (ABC) |data=20 de abril de 2006|url=http://www.abc.net.au/lateline/content/2006/s1620483.htm|arquivourl= https://web.archive.org/web/20060918233640/http://www.crisisgroup.org/library/documents/asia/indonesia/b53_papua_answers_to_frequently_asked_questions.pdf |arquivodata= 18 de setembro de 2006|deadurl=yes}}</ref>{{sfn|International Crisis Group|2006|p=1}}
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Na década de 1960 a economia se deteriorou drasticamente como resultado da instabilidade política, de um governo jovem e inexperiente e do [[nacionalismo]] econômico, que resultou em [[pobreza extrema]] e da [[fome]]. Até o momento da queda do presidente [[Sukarno]], em meados dos anos 1960, a economia estava caótica, com uma [[inflação]] de 1.000% ao ano, diminuição nas receitas de exportação, uma infraestrutura em ruínas, fábricas operando com capacidade mínima e investimentos insignificantes. Após a queda de Sukarno, a nova administração nacional promoveu um certo grau de [[Austeridade|disciplina financeira]] à política econômica, o que rapidamente reduziu os níveis inflação, estabilizou a moeda local, renegociou a [[dívida externa]] e atraiu investimento estrangeiro. A Indonésia era, até recentemente, o único país do Sudeste Asiático membro da [[Organização dos Países Exportadores de Petróleo]] (OPEP) e o preço do petróleo durante os anos 1970 aumentou as receitas de exportação, o que contribuiu para altas taxas de [[crescimento econômico]] sustentado, com média de mais de 7% ao ano entre 1968 e 1981. Na sequência de novas reformas no final dos anos 1980, o investimento estrangeiro fluiu para o país, especialmente para o setor industrial orientado para a exportação em rápido desenvolvimento e, de 1989 a 1997, a economia indonésia cresceu a uma média anual de mais de 7%.{{sfn|Schwarz|1994|p=52–57}}<ref>{{Citar web|título=Indonesia: Country Brief |obra=Indonesia: Key Development Data & Statistics |publicado=[[Banco Mundial]] |mes=Setembro | ano=2006 | url = http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/COUNTRIES/EASTASIAPACIFICEXT/INDONESIAEXTN/0,,contentMDK:20095968~pagePK:141137~piPK:141127~theSitePK:226309,00.html }}</ref>
 
O país foi o mais duramente atingido pela [[crise financeira asiática de 1997]], quando houve súbitas saídas de capital, o que levou a [[rupia indonésia]] a entrar em queda livre. Em relação ao [[dólar estadunidense]], a rupia se desvalorizou de cerca de Rp 2.600 no final de 1997 para um valor abaixo de cerca de Rp 17.000 alguns meses mais tarde, enquanto a economia encolheu notáveis 13,7%. Estes acontecimentos levaram à [[recessão econômica]] generalizada em toda a economia e contribuiu para a crise política de 1998, que levou Suharto a renunciar ao cargo de presidente.<ref name="CountryBrief">{{Citar web|título=Indonesia: Country Brief |obra=Indonesia:Key Development Data & Statistics |publicado=Banco Mundial |mes=Setembro | ano=2006 |url=http://web.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/COUNTRIES/EASTASIAPACIFICEXT/INDONESIAEXTN/0,,contentMDK:20095968~pagePK:141137~piPK:141127~theSitePK:226309,00.html}}</ref> A rupia depois estabilizou no entre Rp 8.000-10.000<ref>{{Citar web|url=http://www.oanda.com/convert/fxhistory |título=Historical Exchange Rates |publicado=OANDA |data=7 de janeiro de 2010 |acessodata =28 de abril de 2010}}</ref> e uma recuperação econômica lenta, mas constante se seguiu. No entanto, a instabilidade política, uma lenta reforma econômica e altos níveis de [[corrupção política]] retardaram a recuperação econômica do país.<ref name=economist1>{{citar periódico |título=Poverty in Indonesia: Always with them sfn|periódico=[[The Economist]] |data=14 de setembro de 2006 |acessodata=26 de dezembro de 2006 |url= http://www.economist.com/node/7925064?story_id=7925064}}; [http://www.economist.com/node/8001604?story_id=8001604 correction].</ref><ref name = "Asia">{{citar periódico sfn|último =Guerin |primeiro =G |título= Don't count on a Suharto accounting |periódico=Asia Times Online |local= Hong Kong |data=23 de maio de 2006 |url= http://www.atimes.com/atimes/Southeast_Asia/HE23Ae01.html}}</ref> A [[Transparência Internacional]], por exemplo, classificou a Indonésia abaixo do 100º lugar no [[Índice de Percepção de Corrupção]].<ref>{{Citar web| publicado = [[Transparência Internacional]] | url = http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2003 | título = Policy research}}</ref><ref>{{Citar web|url= http://www.transparency.org/policy_research/surveys_indices/cpi/2010/results |título=Índice de Percepção de Corrupção de 2010 | publicado=[[Transparência Internacional]] |data=15 de dezembro de 2010 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref> Desde 2007, no entanto, com a melhoria no setor bancário e do consumo doméstico, o crescimento econômico nacional acelerou para mais de 6% ao ano<ref>{{Citar web|url=http://www.imf.org/external/pubs/ft/weo/2010/02/weodata/weorept.aspx?pr.x=58&pr.y=13&sy=2007&ey=2010&scsm=1&ssd=1&sort=country&ds=.&br=1&c=536&s=NGDP_RPCH&grp=0&a= |título=Report for Selected Countries and Subjects |publicado=[[Fundo Monetário Internacional]] (FMI) |data=14 de setembro de 2006 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.bi.go.id/web/en/Publikasi/Kebijakan+Moneter/Tinjauan+Kebijakan+Moneter/mpr_tw410.htm |título=Monetary Policy Report Quarter IV / 2010 – Central Bank of Republic of Indonesia |publicado=Banco Central da Indonésia |data=3 de dezembro de 2010 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref><ref>{{Citar web|url=http://www.eastasiaforum.org/2010/09/25/indonesias-economy-continues-to-surprise/ |título=Indonesia's economy continues to surprise |publicado=East Asia Forum |data=25 de setembro de 2010 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref> e isso ajudou o país durante [[Grande Recessão|recessão global de 2008-2009]].<ref>{{Citar web|url=http://www.imf.org/external/pubs/ft/survey/so/2009/car072809b.htm |título=IMF Survey: Indonesia's Choice of Policy Mix Critical to Ongoing Growth |publicado=IMF |data=28 de julho de 2009 |acessodata=10 de abril de 2011}}</ref> O país recuperou a sua classificação de [[grau de investimento]] no final de 2011, depois de perdê-lo no ano de 1997.<ref>{{Citar web |url=http://english.kompas.com/read/2012/02/07/08113654/Indonesian.Economy.Grows.at.Top.Clip.Since.90s |título=Indonesian Economy Grows at Top Clip Since '90s |data=7 de fevereiro de 2012 |acessodata=7 de Fevereiro de 2012 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20120210025008/http://english.kompas.com/read/2012/02/07/08113654/Indonesian.Economy.Grows.at.Top.Clip.Since.90s |arquivodata=10 de Fevereiro de 2012 |urlmorta=yes }}</ref> No entanto, em 2012, 11,7% da população ainda vivia abaixo da [[linha de pobreza]] e a taxa oficial de [[desemprego]] foi de 6,1%.<ref name="CIA"/>
 
=== Turismo ===
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=== Bibliografia ===
{{refbegin|2}}
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* {{citar livro |ref=harv|título=A short history of Indonesia : the unlikely nation? |sobrenome=Brown |nome=Colin |ano=2003 |editora=Allen & Unwin |isbn=1 86508 838 2}}
* {{citar web|ref=harv|url=http://www.publico.pt/mundo/noticia/proximo-presidente-indonesio-vai-ser-eleito-por-sufragio-universal-168890|título=Próximo Presidente indonésio vai ser eleito por sufrágio universal|sobrenome=AFP|ano=2002|data=10 de agosto de 2002|publicado=Publico.pt|acessodata=15 de março de 2011}}
* {{citar conferência|ref=harv|sobrenome=Ajawaila|nome =J.W.|sobrenome2=Papilaya|nome2= M.J.|nome3= Tonny D. |sobrenome3= Pariela| nome4=F.|sobrenome4= Nahusona|nome5= G.|sobrenome5= Leasa|nome6= T.|sobrenome6= Soumokil| sobrenome7=Lalaun|nome7=James|nome8=W. R.|sobrenome8= Sihasale |título=Proposal Pemecahan Masalah Kerusuhan di Ambon |publicadopor=Fica-Net |ano=1999 |local=Ambon, Indonesia |url=http://www.fica.org/h/ambon/idRusuh1.html |acessodata=29 de setembro de 2006|títulolivro=Report on Church and Human Rights Persecution in Indonesia}}
* {{citar livro|ref=harv|sobrenome=Alimuddin|título=Pelaut Bugis, Dg. Palippu dan Pendapatnya|nome=Muhammad Ridwan|publicadopor=Kyoto University: Sulawesi Kaken Team & Center for Southeast Asian Studies|url=http://sulawesi.cseas.kyoto-u.ac.jp/lib/pdf/MRidwanAlimuddin.pdf|idioma=id}}
* {{citar web|ref={{harvid|The Economist|2006}}|url=http://www.economist.com/node/7925064?story_id=7925064|título=Always with them - Poverty in Indonesia|ano=2006|obra=[[The Economist]]|local=Jacarta|data=14 de setembro de 2006|acessodata=28 de fevereiro de 2011|idioma=en}}
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* {{citar livro |ref=harv|título=A short history of Indonesia : the unlikely nation? |sobrenome=Brown |nome=Colin |ano=2003 |editora=Allen & Unwin |isbn=1 86508 838 2}}
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* {{citar periódico |ref=harv|nome=Marcus|sobrenome= Colchester|sobrenome2= Normal|nome2= Jiwan|sobrenome3= Andiko|nome4= Martua|sobrenome4= Sirait|nome5= Asup Y.|sobrenome5= Firdaus|nome6= A.|sobrenome6= Surambo|nome7= Herbert|sobrenome7= Pane |título=Promised Land Palm Oil and Land Acquisition in Indonesia: Implication for Local Communities and Indigenous People |url=http://mekongdmp.net/data/Resourcespapers/filepdf/PromisedLand.pdf |ano=2011|acessodata=26 de março de 2012 |jornal= |arquivourl=https://web.archive.org/web/20120531005507/http://mekongdmp.net/data/Resourcespapers/filepdf/PromisedLand.pdf |arquivodata=31 de Maio de 2012 |urlmorta=yes }}
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* {{Citar web|ref=harv|último= Czermak|primeiro= Karen|sobrenome2= DeLanghe|nome2= Philippe|sobrenome3= Weng|nome3=Wei|título=Preserving Intangible Cultural Heritage in Indonesia|ano=2003|publicado=SIL International|url=http://palaso.org/ldc/parallel_papers/unesco_jakarta.pdf|acessodata=4 de julho de 2007}}
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* {{citar web |ref={{harvid|Revista Super Interessante|2011}}|url=http://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-e-a-maior-flor-do-mundo |título=Qual é a maior flor do mundo? |obra=[[Revista Super Interessante]]|outros=Redação Mundo Estranho|editora=Abril|acessodata=9 de fevereiro de 2014|data=18-04-2011|ano=2011}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Ricklefs |primeiro =M. C. |título=A History of Modern Indonesia since c.1300|edição= 2ª|idioma=en|publicadopor=MacMillan |total-páginas=378||local=Londres| ano=1993|isbn=0-333-57689-6}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Schwarz |primeiro =A. |ano=1994 |título=A Nation in Waiting: Indonesia in the 1990s |publicadopor=Allen & Unwin|total-páginas=384|local=Crows Nest |idioma= en|isbn=1-86373-635-2}}
* {{citar web|ref=harv|url=http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/susilo-bambang-yudhoyono/|título=Será que, nesta 3ª feira, o novo presidente dos EUA — Obama ou Romney — conseguirá bater o campeão mundial de votos, o presidente da Indonésia, Susilo Yudhoyono?|sobrenome=Setti|nome=Ricardo|autorlink=Ricardo Setti|data=2 de novembro de 2011|obra=[[Revista Veja]]|editora=Abril|acessodata=23 de novembro de 2013}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Severin |primeiro =Tim |título=The Spice Island Voyage: In Search of Wallace |publicadopor=Abacus Travel |ano=1997 |local=Great Britain |isbn=0-349-11040-9}}
* {{citar livro|ref=harv|sobrenome=Slater|nome=David|título=Geopolitics and the Post-Colonial: Rethinking North-South Relations|ano=2004|local=Londres|editora=Blackwell|idioma=en}}
* {{citar livro|ref=harv|primeiro =Shannon L. |último =Smith |primeiro2=Lloyd |último2= Grayson J. |título=Indonesia Today: Challenges of History |publicadopor=Singapore : Institute of Southeast Asian Studies |ano=2001 |local=Melbourne, Australia |isbn=0-7425-1761-6}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Taylor |primeiro =Jean Gelman |título=Indonesia: Peoples and Histories |publicadopor=Yale University Press |ano=2003 |local= New Haven and London |total-páginas= 448|idioma= en|isbn=0-300-10518-5}}
* {{Citar web |ref=harv|último=Swasono|primeiro=M. F. |título=Indigenous Cultures in the Development of Indonesia |obra=Integration of endogenous cultural dimension into development |publicado=Indira Gandhi National Centre for the Arts, New Delhi |ano=1997 |url=http://ignca.nic.in/cd_05008.htm |acessodata=17 de setembro de 2006 |arquivourl=https://web.archive.org/web/20061113215740/http://ignca.nic.in/cd_05008.htm |arquivodata=13 de Novembro de 2006 |urlmorta=yes }}
* {{citar livro|ref=harv|sobrenome=Tomascik|nome=T.|sobrenome2=Mah|nome2=J.A.|sobrenome3=Nontji|nome3=A.|sobrenome4=Moosa|nome4=M.K.|ano=1996|título=The Ecology of the Indonesian Seas|idioma=en|volume=1|local=Hong Kong|editora=Periplus Editions|total-páginas=1388|ISBN=962-593-078-7}}
* {{citar web|ref={{harvid|Pew Research Center|2012}}|url=http://www.pewforum.org/Muslim/the-worlds-muslims-unity-and-diversity-1-religious-affiliation.aspx|título=The World's Muslims: Unity and Diversity|editora=Pew Research Center|local=Washington D.C.|ano=2012|data=9-08-2012}}
* {{citar livro|ref=harv|sobrenome= M. vanVan der Kroef|nome= Justus M.|título= The Term Indonesia: Its Origin and Usage|url= http://links.jstor.org/sici?sici=0003-0279%28195107%2F09%2971%3A3%3C166%3ATTIIOA%3E2.0.CO%3B2-5|ano= 1951|idioma= en|publicação= Periódico de la Sociedad Americana Oriental|local= |volume= 71|número= 3|acessodata= 26 de novembro de 2009|doi=10.2307/595186}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Vickers |primeiro =Adrian |título=A History of Modern Indonesia |local=Cambridge, Inglaterra|publicadopor=Cambridge University Press|idioma=en |ano=2011|total-páginas=306|isbn=0-521-54262-6}}
* {{citar livro|ref=harvref|último =Wallace |primeiro =A.R. |título=The Malay Archipelago |publicadopor=Periplus Editions |ano=2000|nota= (original 1869) |isbn=962-593-645-9}}
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* {{citar livro|ref=harv|último =Witton |primeiro =Patrick |título=World Food: Indonesia |publicadopor=[[Lonely Planet]] |ano=2002 |local=Melbourne |isbn=1-74059-009-0}}
* {{citar livro|ref=harv|último =Witton |primeiro =Patrick |título=Indonesia |publicadopor=[[Lonely Planet]] |ano=2003 |local=Melbourne | isbn=1-74059-154-2 }}
* {{citar notícia |ref=harv|ano=2005|último =Witular |primeiro =Rendi A. |título=Susilo Approves Additional Military Funding |obra=The Jakarta Post |data=19 de maio de 2005 | url =http://www.etan.org/et2005/may/22/19susilo.htm |acessodata=24 de abril de 2007 }}
* {{citar periódico |ref=harv|último =Yang |primeiro =Heriyanto |título=The History and Legal Position of Confucianism in Post Independence Indonesia |periódico=Religion |volume=10 |issue=1 |página=8 |data=agosto de 2005 |url=http://archiv.ub.uni-marburg.de/mjr/pdf/2005/yang2005.pdf |acessodata=2 de outubro de 2006}}
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