Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra: diferenças entre revisões

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Em outubro de 2011, jovens do MST invadiram a Secretaria de Educação do Estado de Bahia, ficando na área do prédio da Incra, para reivindicar melhorias na educação. Como resultado dessa invasão, uma escola de ensino médio, Colégio Estadual do Campo Lúcia Rocha Macedo, foi instalada no Assentamento Caldeirão, município de [[Vitória da Conquista]]. No Assentamento Lagoa e Caldeirão, vinculado à escola, foi instalado um projeto de informática do GESAC, com recursos do governo federal. Depois dessas mudanças positivas, o prefeito de Vitória da Conquista, [[Guilherme Menezes]], foi reeleito com o apoio do poder do MST no município. Em 2012, Guilherme Menezes, trabalhando com recursos do INCRA, iniciou um projeto para trazer água para os assentamentos Caldeirão, Cipó, Mutum, Baixão e Arizona.{{Carece de fontes|data=setembro de 2017}}
 
==invasãoInvasão de terras griladas ===
 
O presidente da República, [[Luiz Inácio Lula da Silva]], também condenou os atos de vandalismo ocorridos na fazenda da Cutrale. Em [[2009]] integrantes do MST invadiram a fazenda de uma transnacional em Santo Henrique, em [[Borebi]], próximo a [[Iaras]], [[interior de São Paulo]], grilada pela [[Cutrale]].<ref>{{citar web | url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u636365.shtml | título= Incra de SP diz que fazenda da Cutrale está em área da União | publicado=www1.folha.uol.com.br }}. Por Rodrigo Vizeu. ''[[Folha de S. Paulo]]'', 10 de outubro de 2009</ref> Derrubaram mais de 7.000 [[laranjeira]]s. A mídia noticiou a destruição de 28 [[trator]]es, a sabotagem do sistema de [[irrigação]] e a depredação da sede da fazenda, o que, entretanto, não foi provado.<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u635087.shtml |título=MST depreda imóveis e tratores em fazenda no interior de SP - ''[[Folha Online]]'', 8 de outubro de 2009. |data= |acessodata=}}</ref> A justiça brasileira, sem tomar conhecimento de que aquelas terras pertenciam à [[União (Brasil)|União]], ordenou aintegrante do terreno,<ref>{{Citar web |url=http://www.portalms.com.br/noticias/Justica-ordena-desocupacao-de-fazenda-pelo-MST/Brasil/Justica/959562285.html |título=Justiça ordena desocupação de fazenda pelo MST - portalms.com.br, 7 de outubro de 2009. |data= |acessodata=}}</ref> e entidades como o [[INCRA]] apressaram-se em condenar o ocorrido;<ref>{{Citar web |url=http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4024926-EI306,00-Incra+diz+que+acao+de+semterras+em+fazenda+paulista+prejudica+politica+de+reforma+agraria.html |título=MST destruir laranjal prejudica reforma agrária, diz Incra - ''[[Terra (site)|Terra]]'', 6 de outubro de 2009 |data= |acessodata=}}</ref> a ação foi amplamente criticada pela mídia. O presidente da [[Federação da Agricultura e Pecuária de São Paulo]] disse que ''"a sociedade paulista deve ficar ainda mais atenta aos desdobramentos dessas ações, porque elas comprometem a própria existência da democracia".''<ref>{{Citar web |url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u635087.shtml |título=MST depreda imóveis e tratores em fazenda no interior de SP, Maurício Simionato. ''[[Folha Online]]'', 8 de outubro de 2009. |data= |acessodata=}}</ref>