Batalhão de Operações Policiais Especiais (PMERJ): diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
m Desfeita a edição 52768655 de Alex Benevenuto Santos fonte? parâmetro inexistente!
Etiqueta: Desfazer
adicionei nome de mais 2 co autores
Linha 65:
== História ==
=== Origem ===
A ideia de um grupo de policiais que fossem especificamente treinados para atuar em resgate e situações de extremo risco surgiu após o trágico desfecho da ocorrência com reféns no Instituto Penal Evaristo de Moraes, em 1974. Na ocasião o diretor do presídio, o Major PM Darcy Bittencourt, que era mantido refém pelos criminosos que tentavam fuga, foi morto juntamente com alguns presos após a intervenção da força policial.<ref name=":0">{{Citar web|titulo = Histórico {{!}} BOPE - Batalhão de Operações Policiais Especiais|url = http://www.bopeoficial.com/o-batalhao/historico/|website = www.bopeoficial.com|acessodata = 2016-02-16}}</ref> Foi criado em 19 de janeiro de 1978, pelo Boletim da Polícia Militar n° 014 da mesma data como '''Núcleo da Companhia de Operações Especiais''' (NuCOE), através de um projeto elaborado e apresentado pelo [[capitão]] PM Paulo César de Amendola de Souza, juntamente com Jorge Tadeu de Oliveira e Roberto teixeira, que presenciou a crise, ao então [[Hierarquia na Polícia e Corpo de Bombeiros Militar|comandante-geral da PMERJ]], [[coronel]] Mário José Sotero de Menezes.<ref name="boperj.org" /> O NuCOE foi formado por policiais voluntários, dotados de comprovada integridade moral, e alguns possuíam especialização nas [[Forças Armadas do Brasil|Forças Armadas]], tais como o Estágio de Operações Especiais, o [[Centro de Instrução de Guerra na Selva|Curso de Guerra na Selva]] (ambos do [[Exército Brasileiro|Exército]]) e o Curso de Contra Guerrilha (CONGUE), dos [[Batalhão de Operações Especiais de Fuzileiros Navais|Comandos Anfíbios]].<ref>{{citar web|url=http://www.defesanet.com.br/mout/noticia/17996/BOPE-completa-37-anos/|titulo=BOPE completa 37 anos|data=19/01/2015|acessodata=08/03/2017|publicado=DefesaNet|ultimo=|primeiro=}}</ref> Funcionava em um acampamento nas dependências CFAP-31 em Sulacap, na zona oeste do Rio, e era subordinado operacionalmente ao chefe do Estado-Mair da PMERJ.<ref name="boperj.org">{{Citar web|url=http://www.boperj.org/siteoficial.html|publicado=Boperj.org|título=Site oficial do BOPE|obra=|autor=|data=|acessodata=|li=sim}}</ref> Eram 12 barracas para cerca de 30 policiais.<ref name=":1">{{Citar web|titulo = Osso duro de roer: veja imagens dos 35 anos do Bope, a elite da PM do Rio - Fotos - UOL Notícias|url = http://noticias.uol.com.br/album/2013/01/19/osso-duro-de-roer-veja-imagens-dos-35-anos-do-bope-a-elite-da-pm-do-rio.htm|website = UOL Notícias|acessodata = 2016-02-17}}</ref>
 
Em 1980 passou a ter como símbolo a caveira trespassada por um punhal, ornado por duas garruchas cruzadas.