Leandro Maciel: diferenças entre revisões

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No ano de 1959, foi apresentado como vice-presidente da República na chapa de Jânio Quadros à convenção nacional da UDN, derrotando o deputado Fernando Ferrari. Porém, em abril do ano seguinte, renunciou à candidatura, sendo substituído por Mílton Campos e em 1961, voltando como presidente do Instituto do Açúcar e do Álcool (IAA) no governo de "Jango", no qual mudou o Plano do Álcool - promovendo mudanças na entrega do álcool às companhias de gasolina, no valor que as usinas deveriam receber para a produção de álcool direto. Além da regulamentação do pagamento de canas fornecidas às usinas associadas a cooperativas centralizadoras de vendas.<ref name=":0" />
 
Em outubro de 1962, o engenheiro civil volta a disputar o governo de Sergipe, pela UDN e pelo Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), mas é derrotado por João Seixas Dória do PSD e do Partido Republicano Trabalhista (PRT),<ref name=":1" />, fortemente apoiado pela imprensa escrita, principalmente, pelo jornal Gazeta de Sergipe.<ref>{{citar web|url=http://www.revista.ufal.br/criticahistorica/attachments/article/220/GAZETA%20DE%20SERGIPE_%20%E2%80%9CGAZETA%20COMBATIVA%E2%80%9D_%20(1959-1968).pdf|titulo=GAZETA DE SERGIPE: “GAZETA COMBATIVA”? (1959-1968)|data=|acessodata=|publicado=Revista Crítica Histórica|ultimo=dos Reis|primeiro=CDS}}</ref><ref>{{citar web|url=https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/8528/2/ROSANA_OLIVEIRA_SILVA.pdf|titulo=ESTADO, IGREJA E IMPRENSA: O EPISCOPADO DE DOM JOSÉ BRANDÃO DE CASTRO E A DITADURA CIVIL-MILITAR EM SERGIPE (1964-9185)|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=Silva|primeiro=Rosana Oliveira}}</ref>
 
Durante o Período Militar, foi instituído no dia 27 de outubro de 1965, o Ato Institucional n° 2, que tinha como um de suas resoluções a extinção dos partidos políticos (Art.18),<ref>{{citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ait/ait-02-65.htm|titulo=ATO INSTITUCIONAL Nº 2, DE 27 DE OUTUBRO DE 1965.|data=|acessodata=|publicado=Site do Planalto|ultimo=|primeiro=}}</ref>, resultando no bipartidarismo. Nesse cenário, em 1966, surge a Aliança Renovadora Nacional (Arena) no Rio Grande do Sul, reunindo parcela dos conservadores do Partido Social Democrático (PSD) em favor do regime militar ,<ref>{{citar web|url=file:///C:/Users/jumor/Downloads/3234-8280-1-PB.pdf|titulotítulo=A Aliança Renovadora Nacional (ARENA) e a construção social da ditadura civil-militar no Rio Grande do Sul.|data=|acessodata=|publicado=Temporalidades - Revista de História|ultimo=Chaves|primeiro=Eduardo}}</ref> a qual Maciel se filia e entra na disputa, em novembro do mesmo ano, para uma vaga no senado de Sergipe e vence Oviedo Teixeira, do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que se posicionava contra a Ditadura.<ref name=":0" />
construção social da ditadura civil-militar no Rio Grande do Sul.|data=|acessodata=|publicado=Temporalidades - Revista de História|ultimo=Chaves|primeiro=Eduardo}}</ref> ,a qual Maciel se filia e entra na disputa, em novembro do mesmo ano, para uma vaga no senado de Sergipe e vence Oviedo Teixeira, do MDB (Movimento Democrático Brasileiro), que se posicionava contra a Ditadura. <ref name=":0" />
 
No decorrer do seu pleito, presidiu a Comissão de Transportes, Comunicações e Obras Públicas. Fez parte da Comissão de Finanças e Economia e da de Minas e Energia. Foi vice-presidente da Comissão de Redação e suplente das comissões de Indústria e Comércio, do Polígono das Secas, de Agricultura, de Justiça de Ajustes Internacionais, de Legislação sobre Energia Atômica e de Serviço Público Civil. Tentou mais uma vez a reeleição para senador por Sergipe em 74, pela ARENA, mas quem ficou com o cargo foi João Gilvan Rocha, do MDB. Sua carreira na política teve fim em 1975, ao finalizar seu mandato.<ref name=":0" />