Patriarcado de Lisboa: diferenças entre revisões

Em [[1971]], D. [[António Ribeiro]] é nomeado Patriarca de Lisboa, sucedendo assim a cerca de quatro décadas de pontificado de D. [[Manuel Gonçalves Cerejeira]], prosseguindo a obra, nos termos novos exigidos pelo [[Concílio Vaticano II]] e o Portugal de antes e depois do [[Revolução dos Cravos|25 de Abril]].

 

 

Em [[1975]], a pedido do Patriarca de Lisboa e da [[Conferência Episcopal Portuguesa]], as Dioceses de Santarém e Setúbal foram eretas por bula pontifícia a partir de parte do território do Patriarcado, deixando-o confinado à sua atual dimensão territorial. Por esta altura, D. [[António Baltasar Marcelino]] (bispo auxiliar do Patriarcado de Lisboa entre [[1975]] e [[1983]]) colocou a hipótese de criação de uma diocese constituída pelos territórios abrangidos pela zona pastoral oeste. Tendo em conta a extensão territorial (de Torres Vedras a Alcobaça), chegou a ser apontada a cidade de [[Caldas da Rainha]] como sede da futura diocese.<ref>{{citar web|url=http://www.agencia.ecclesia.pt/noticias/entrevistas/d-manuel-falcao-40-anos-de-episcopado-em-revista-repeticao/|título=D. Manuel Falcão, 40 anos de episcopado em revista (repetição)|data=21 de fevereiro de 2012|acessodata=16 de janeiro de 2018|publicado=Agência Ecclesia|ultimo=Santos|primeiro=Luís Filipe}}</ref> No entanto, após uma profunda reflexão com as comunidades, chegou-se à conclusão de que apesar de ser uma zona com uma identidade própria, era recomendável que se mantivesse anexada à diocese de Lisboa.<ref>{{citar web|url=http://www.agencia.ecclesia.pt/portal/igreja-d-antonio-marcelino-era-um-bispo-que-nao-se-escondia-nas-estruturas-considera-d-jose-policarpo/|título=Igreja: D. António Marcelino era um bispo que não se escondia nas estruturas, considera D. José Policarpo|data=11 de outubro de 2013|acessodata=16 de janeiro de 2018|publicado=Agência Ecclesia|ultimo=Rocha|primeiro=Paulo}}</ref>