Restauração da Independência: diferenças entre revisões

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{{História de Portugal}}
A '''Restauração da Independência''', mais precisamente '''A Restauração de Portugal''' como [[país]] [[soberano]], é o nome que se dá ao [[golpe de estado]] [[revolução|revolucionário]] ocorrido a {{dtlink|1|12|1640}}, chefiado por um grupo designado de [[Os Quarenta Conjurados]] e. E que se alastrou por todo o [[Reino]], pela [[revolta]] dos [[portugueses]] contra a tentativa da anulação da independência do [[Reino de Portugal]] pela governação da [[dinastia filipina]] [[castelhana]]<ref>O [[Reino de Portugal]] sempre foi independente mas, neste período de administração espanhola, tinha perdido a sua soberania.</ref>. Como vem a culminar com a instauração da [[Dinastia de Bragança|4ª Dinastia Portuguesa]] - a [[casa de Bragança]] - com a [[aclamação]] de [[João IV de Portugal|D.&nbsp;João&nbsp;IV]] - também é corretamente designado como '''A Aclamação da Independência de Portugal'''.
 
No entanto, esse dia, , é geralmente referido apenas como '''O Primeiro de Dezembro''' ou '''O Dia da Restauração'''<ref>[http://www.priberam.pt/dlpo/default.aspx?pal=restaura%E7%E3o Restauração, Dicionário Priberam da Língua Portuguesa]</ref> e é comemorado anualmente em [[Portugal]], com muita pompa e circunstância, desde o tempo da [[Monarquia Constitucional Portuguesa|monarquia constitucional]]. Uma das primeiras decisões da [[República Portuguesa]], em 1910, foi passá-lo a feriado nacional como medida popular e [[patriotismo|patriótica]]. No entanto, essa decisão foi revogada pelo [[XIX Governo Constitucional de Portugal|XIX&nbsp;Governo Constitucional]], dada a grave crise que Portugal ultrapassava à altura, passando o feriado a comemorar-se em dia não útil a partir de 2012. Porém, a partir de 2016, as comemorações do 1º de Dezembro voltaram a realizar-se no dia 1 de dezembro, voltando, por isso, a ser feriado nacional, de acordo com o [[XXI Governo Constitucional de Portugal|XXI Governo Constitucional]].