Igreja de Santa Eulália (Balazar): diferenças entre revisões

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A actual igreja foi construída entre [[1907]] e [[1910]], como consta das atas da Junta de Paróquia e vem noticiado em jornais do tempo. Posteriormente, foi-lhe colocada a talha do altar-mor e dos laterias, de inspiração neoclássica, o que está documentado em fotografias existentes. Quando se trasladaram para lá os restos mortais da Beata [[Alexandrina Maria da Costa]], a capela-mor sofreu uma remodelação radical, formando-se uma espécie de transepto. Toda a talha da igreja foi retirada, mas colocaram-se-lhe então os vitrais.
 
Esta igreja foi precedida de várias outras. Originalmente, de acordo com o Censual do Bispo D. Pedro, existiam duas, a de Gresufes e do Lousadelo. Mais tarde, segundo os Inquirições, a igreja do Lousadelo passou para o [[Casal]]. Por fim, em meados do século XVI, quando Gresufes foi definitivamente anexada a BalasarBalazar (Gresufes estivera no século anterior anexa a BalasarBalazar, mas depois anexara a [[Gondifelos]] (ver Avelino de Jesus Costa, ''O Bispo D. Pedro e a Organização da Arquidiocese de Braga'', Braga 2000, vol. II, pág. 54), foi construída a Igreja do Matinho, na parte nascente do local onde agora está o Cemitério. Sobre esta igreja, há variada informação nas "[[Memórias Paroquiais de 1758]]" (publicadas no Boletim Cultural ''Póvoa de Varzim'' - Fernando Barbosa, ''O Concelho da Póvoa de Varzim no Século XVIII. As Memórias Paroquiais de 1736 e de 1758'', vol. I, nº 2, 1958, pp. 258–343) e no Tombo da Comenda de BalasarBalazar existente na Torre do Tombo.
 
=== Festas e romarias ===