Praça-forte de Peniche: diferenças entre revisões

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Ficamos a saber, tal como já fora dito, que « o museu conta com 3,4 milhões de euros para esta primeira fase e com 900 mil para requalificar a cobertura exterior dos edifícios, que, além da museografia e a construção do seu interior, se prevê ainda a recuperação dos vários edifícios que compõem a prisão, bem como uma intervenção urgente numa parte danificada da muralha – uns cerca de 100 metros em mais de 1,5 quilómetros de extensão. ». Os conteúdos propostos pelo CICAM irão centrar-se no período de [[1934]] a [[1974]], quando a prisão era controlada pela [[PIDE]], até à [[Revolução dos Cravos]]. No documento divulgado aos jornalistas fala-se na criação de “11 núcleos” para o museu. O primeiro centra-se na história « do famoso Parlatório, onde os presos falavam com as famílias sob a vigilância dos guardas, e o segundo recua até à História da Fortaleza, à génese do sistema defensivo da região de Peniche, que começou no século XVI, já todos os restantes núcleos são dedicados ao enquadramento político da ditadura na história portuguesa e mundial com zooms sobre momentos da história da prisão de Peniche, como as várias fugas de presos ou o momento da libertação dos presos a 27 de Abril de 1974. ». O “núcleo 4” dedica-se ao regime [[fascista]]. O “núcleo 5” ao sistema político e o “núcleo 6” ao [[Império Português|colonialismo]] e à [[Guerra Colonial Portuguesa|guerra colonial]]. Os outros cinco núcleos ilustrarão « o sistema de opressão e exploração colonial, que só por si abordará o [[Estatuto do Indígena]], o trabalho forçado, a violência quotidiana e a discriminação. ». Não sabemos porém como irão funcionar todos esses núcleos. <ref>[https://www.publico.pt/2018/04/27/culturaipsilon/noticia/num-museu-sobre-a-ditadura-talvez-nao-caibam-piratas-1815623 Num museu sobre a ditadura talvez não caibam piratas] – notícia de [https://www.publico.pt/autor/isabel-salema Isabel Salema] no IPSILON, jornal Público, 27 de abril 2018</ref>
 
Na reportagem da [[RTP 2]] de 27 de abril de 2018 Luís Filipe Castro Mendes declara : « Mesmo que toda a obra só esteja pronta daqui a dois anos, de qualquer maneira nós, no ano que vem, pretendemos que já exista o essencial no museu, que esteja a funcionar. ». <ref>[https://www.lusa.pt/article/24884019/museu-da-resist%C3%AAncia-em-peniche-vai-poder-ser-visto-dia-27-de-abril-de-2019 Museu da Resistência em Peniche vai poder ser visto dia 27 de abril de 2019] – notícia da agência LUSA, 28 de Setembro 2018</ref> Acreditamos na sua determinação em superar os obstáculos, na sua boa vontade. <ref>[https://www.jn.pt/opiniao/convidados/interior/nunca-e-tarde-9281465.html Nunca é tarde] – artigo de [https://www.wook.pt/autor/luis-humberto-marcos/735312 Luiz Humberto] no Jornal de Notícias, 24 de abril de 2018</ref>
 
=== A 20 de maio (resultados do concurso) ===