Marcos Valério: diferenças entre revisões

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As denúncias se ampliaram de forma que provocaram, no ano de 2005, a criação de uma [[Comissão Parlamentar Mista de Inquérito]] ([[CPMI dos Correios]]) para investigar a corrupção nos Correios e outros órgãos estatais<ref>{{citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/folha/brasil/ult96u71875.shtml|publicado=Folha de S.Paulo|título=Entenda a CPI dos Correios|data=1 de setembro de 2005|acessodata=11 de outubro de 2015}}</ref> e, posteriormente, a criação de outra Comissão Parlamentar (a "CPI do Mensalão e da Compra de Votos"), para apurar especificamente as denúncias do "mensalão" no governo do PT, estendendo-se até as denúncias anteriores de compra de votos no governo do ex-presidente [[Fernando Henrique Cardoso]].
 
Paralelamente, outras investigações passaram a ser conduzidas pela [[Polícia Federal]] e pela [[Procurador-Geral da República (Brasil)|Procuradoria -Geral da República]]<nowiki/> para apurar as acusações de corrupção em estatais e as denúncias de tráfico de influência e compra de votos.<ref name=mpf>{{citar web|url=http://www.turminha.mpf.mp.br/honestidade/corrupcao/mensalao/noticias/pgr-sustenta-que-marcos-valerio-foi-o-principal-operador-do-mensalao|publicado=MPF|acessodata=11 de outubro de 2015|título=PGR sustenta que Marcos Valério foi o principal operador do mensalão}}</ref>
 
 
 
As investigações acabaram trazendo à luz que Marcos Valério realizou vultosos e sucessivos empréstimos junto a bancos privados (Banco Rural e BMG) repassando-os ao [[Partido dos Trabalhadores|PT]] e a outros partidos da base aliada, entre os anos de 2003 e 2005. Tais empréstimos tinham como garantia os contratos das empresas de publicidade de Valério junto a órgãos públicos.<ref name=mpf />