Companhia Riograndense de Telecomunicações: diferenças entre revisões

Foi a primeira companhia telefônica brasileira a ser privatizada em [[1998]]<ref>{{citar web|URL=http://cartamaior.com.br/?/Editoria/Politica/Privatizacao-da-CRT-o-capitulo-gaucho-dos-negocios-do-Opportunity/4/14236|título=Privatização da CRT|publicado=Portal Carta Maior}}</ref>, no governo de [[Antonio Britto]], sendo vendida à [[Telefónica]] <ref>{{citar web|url=http://www.ptsul.com.br/t.php?id_txt=31567|publicado=Ptsul.com.br|autor=|obra=|título=Partido dos Trabalhadores - Bancada Estadual Rio Grande do Sul. Relatório sobre a situação da Fundação CRT está pronto para ser votado.|data=}}</ref> e, logo depois, revendida à [[Brasil Telecom]], que foi vendida à [[Oi (empresa)|Oi]] em [[2008]]. O sistema celular seguiu nas mãos da Telefónica, que em [[2003]] abriria a [[Vivo|Vivo.]].