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Os '''charruas''' ou '''charrúas'''<ref>FERREIRA, A. B. H. ''Novo dicionário da língua portuguesa''. 2ª edição. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 392.</ref> eram [[Povos ameríndios|índios]] que habitavam nosos campos dos territórios atuais territórios do [[Uruguai]], do nordeste da [[Argentina]] (especialmente na [[Província de Entre Ríos]]) e do sul do [[Rio Grande do Sul]], no [[Brasil]].
 
== Etimologia ==
 
Os povos charrua eram chamados de vários nomes, no Uruguai, Argentina, e no Brasil (Rio Grande do Sul): guayantiranes, yaros, balomares, negueguianes, manchados, martidanes, mepenes, tocagues, bohanes, minuanos, charrúas etc. Os historiadores passaram a chamar todos esses povos de "charrúas".
Desconhece-se a origem e o significado da palavra charrúa.<ref>Juan José Rossi. Los Charruas, p. 83.</ref>
 
== Economia ==
No momento da conquista espanhola seu modo de produção era caçador-coletor, ainda que conseguissem, após o contato com os espanhóis , desenvolver um complexo equestre, e com este, uma rudimentar pecuária composta de equinos e bovinos. DadoDados ao sistema de produção caçador-coletor, eram nômades (pessoas que não tem habitação fixa, e vivem mudando de lugar o tempo todo), como também o eram quase todos os outros índios do pampa ,. Por isto, os únicos vestígios materiais de sua civilização são pequenas vasilhas de barro, assim como parte de suas armas típicas, lanças, flechas, [[boleadeira]]s.
 
== Território ocupado ==