Reino do Dongo: diferenças entre revisões
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Em [[1518]], o Ndongo enviou uma [[Missão diplomática|embaixada]] a Portugal pedindo [[missionário]]s e, indiretamente, reconhecimento da sua independência face ao Kongo. Uma missão portuguesa chegou ao Ndongo em 1520 mas disputas locais e talvez a pressão do Kongo forçaram os missionários a se retirarem. [[Afonso I do Kongo]] levou os missionários para o Kongo e deixou o seu próprio padre no Ndongo.
Por volta de [[1556]], o Ndongo enviou outra missão a Portugal procurando ajuda militar e oferecendo-se para ser [[Cristianização|cristianizado]], apesar de os oficiais [[portugueses]] da altura terem duvidado da sinceridade religiosa do reino africano. Em [[1901]], E. G. Ravenstein afirmou que esta missão foi o resultado de uma guerra entre o Kongo e o Ndongo, na qual o Ndongo saiu vencedor e
De qualquer forma, a segunda missão portuguesa, liderada por [[Paulo Dias de Novais]], neto do famoso explorador [[Bartolomeu Dias]], atracou na [[foz]] do [[rio Kwanza]] em 1560, juntamente com vários [[padre]]s [[jesuíta]]s, incluindo o notável Francisco de Gouveia. <br >A missão de Dias de Novais falhou igualmente, tendo ele voltado a Portugal em [[1564]], deixando o padre jesuíta Francisco Gouveia para trás.
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