Acadêmicos de Santa Cruz: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Santacruzense (discussão | contribs)
Linha 75:
Com "''[[Não Se Vive Sem Bandeira]]''", do carnavalesco Albeci Pereira, a Santa Cruz iniciou a segunda noite de desfiles disposta a se safar das quatro últimas posições que determinavam o rebaixamento. O desfile ficou marcado pela nudez das musas da vinheta de carnaval da [[Rede Manchete]]. A sumária fantasia das três madrinhas da bateria, Kelly Cristina, Juli Alves e Marcela Milk teve de ser encoberta por três camisetas da escola, que foram amarradas na cintura das moças, então, liberadas para desfilar.
 
No ano seguinte, a escola sofreu duas grandes perdas: o assassinato a tiros do presidente Nicolau Darze e do diretor de carnaval Roberto Costa na porta do barracão da escola em [[Santo Cristo]].<ref>{{Citar web|url=http://www1.folha.uol.com.br/fol/geral/gx052763.htm|acessodata=|publicado=FolhaUOL|ultimo=|primeiro=|título=Revolta marca enterro de presidente de escola de samba assassinado}}</ref> O desfile, aguardado com polêmica, se revelou uma bela homenagem ao cantor e compositor do [[rock]] nacional [[Cazuza]].<ref name="trajetoria" />
 
Os desfiles de [[1999]] e [[2000]] foram sem brilho. A escola não obteve a pontuação necessária ao acesso à elite do carnaval carioca. Em 1999, o enredo homenageava o empresário e comunicador [[Abraham Medina]] que criou na [[televisão brasileira]] o programa ''Noite de gala'' - e que fez da rede de eletrodomésticos ''Rei da Voz'' um verdadeiro império. Apesar do bom samba, plasticamente a escola desfilou pobre e pouco criativa para contar o enredo. Já no carnaval do ano 2000, a Santa Cruz exaltou a reciclagem do lixo. As fantasias leves facilitavam a evolução do componente. Na apuração, notas baixas nos quesitos enredo e alegorias garantiram apenas a sexta colocação.<ref name="trajetoria" />