Código de Hamurabi: diferenças entre revisões
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O objetivo deste código era homogeneizar o reino juridicamente e garantir uma cultura comum. No seu epílogo, Hamurabi afirma que elaborou o conjunto de leis "para que o forte não prejudique o mais fraco, a fim de proteger as viúvas e os órfãos" e "para resolver todas as disputas e sanar quaisquer ofensas".<ref name="multipla"/>
Durante as diferentes invasões da [[Babilônia]], o código foi deslocado para a cidade de [[Susa]] (no [[Irã]] atual) por volta de [[1200 a.C.]]
Durante o governo de [[Hamurabi]], no primeiro império babilônico, organizou-se um dos mais conhecido sistema de leis escritas da antiguidade: O Código de Hamurábi. Outros códigos, ([[Código de Ur-Nammu]]), haviam surgido entre os sumérios que viveram entre 4.000 anos a.C. a 1900 a.C. na Mesopotâmia. No entanto, o Código de Hamurabi foi o que chegou até nós de forma mais completa - os sumérios viviam em pequenas comunidades autônomas, o que dificultou o conhecimento desses registros.
Hamurábi, ou “Khammu-rabi” em babilônico, foi o sexto rei da [[Suméria]] (região do atual [[Iraque]]) por volta de
O Código de Hamurábi ficava inicialmente no templo de [[Sippar]] (uma das cidades mais antigas da [[Mesopotâmia]]), sendo que diversas cópias suas foram distribuídas pelo reino de Hamurábi. No topo do monolito (monumento construído a partir de um só bloco de rocha) encontra-se uma representação de Hamurábi em frente ao deus sumeriano do sol [[Shamash]].
Seu código trata de temas cotidianos e abrange matérias de ordem, civil, penal e administrativa como, por exemplo, o direito da mulher de escolher outro marido caso o seu seja feito prisioneiro de guerra e não tenha como prover a casa, ou a obrigação do homem de prover o sustento dos filhos mesmo que se separe de sua mulher
== Importância ==
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