Mosteiro de São Dinis: diferenças entre revisões

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Em 2017 o Exército vai ceder o mosteiro à Câmara de Odivelas.<ref>{{citar web|URL=http://observador.pt/2017/01/03/mosteiro-de-odivelas-vai-passar-para-as-maos-da-autarquia-ate-fevereiro/|título=Mosteiro de Odivelas vai passar para as mãos da autarquia até fevereiro|autor=|data=|publicado=|acessodata=}}</ref>
 
Localizado intencionalmente no coração do [[recinto odivelense]], o Mosteiro de S. Dinis (vulgarmente chamado de [[S. Bernardo]]) está implantado sobre uma antiga pedreira, num terreno em ligeiro declive, enquadrado entre os montes de [[Nossa Senhora da Luz]] a Sul, [[Tojais]] a Nascente, e S. Dinis a Poente. A igreja é um edifício retangular, constituído por duas torres flanqueadas que se decompõem em três naves.<ref>Barbosa, I. V . ''Mosteiro de Odivelas'', Ocidental, vol.IX . Lisboa: Alfa. 1886, p.40</ref>
==Edifício==
 
Localizado intencionalmente no coração do [[recinto odivelense]], o Mosteiro de S. Dinis (vulgarmente chamado de [[S. Bernardo]]) está implantado sobre uma antiga pedreira, num terreno em ligeiro declive, enquadrado entre os montes de [[Nossa Senhora da Luz]] a Sul, [[Tojais]] a Nascente, e S. Dinis a Poente. A igreja é um edifício retangular, constituído por duas torres flanqueadas que se decompõem em três naves.<ref>Barbosa, I. V . ''Mosteiro de Odivelas'', Ocidental, vol.IX . Lisboa: Alfa. 1886, p.40</ref>
O edifício apresenta uma planta retangular irregular, composta por dois claustros quadrangulares, dos quais algumas alas se prolongam para Norte e para Nascente, a primeira com dois braços adossados, de nave simples formada pela cabeceira, [[capela-mor]] e absidíolos, todos eles poligonais e por sacristia adossada à fachada lateral direita de volumes articulados e escalonados, com coberturas diferenciadas em telhados de duas (naves), três (sacristia) e cinco (cabeceira) águas.<ref>Barbosa, I. V. ''Mosteiro de Odivelas'', Ocidental, vol.IX. Lisboa: Alfa, 1886, p.55</ref>