Sirius (acelerador de partículas): diferenças entre revisões
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[[Imagem:Governador participa de visita ao Projeto Sirius. (39572642424).jpg|thumb|esquerda|Obras de construção do edifício do Sirius em abril de 2017.]]
Em construção desde 2014, O Sirius será o segundo [[acelerador de partículas]] [[brasileiro]]. O primeiro acelerador de partículas no Brasil, o UVX, também está localizado em [[Campinas]], e que começou em 1985, por iniciativa dos [[físico]]s Ricardo Lago e Ricardo Rodrigues. Foi inaugurado em 1997 com pompa e a presença do então [[Presidente do Brasil]] [[Fernando Henrique Cardoso]]. Era o início do [[Laboratório Nacional de Luz Síncrotron]] (LNLS), uma instalação com tecnologia avançada e inédita no [[Brasil]] aberta para ser usada por pesquisadores de qualquer universidade ou empresa do país e do mundo. Era um equipamento único em toda a [[América Latina]] e raro no mundo inteiro. No entanto, no começo dos anos 2000, a tecnologia avançara e o UVX ficara obsoleto em comparação a outros síncrotrons espalhados pelo mundo. Em 2008, José Antônio Brum, diretor do [[Laboratório Nacional de Luz Síncrotron|LNLS]] entre 2001 e 2008, pediu à equipe do laboratório que desenhasse um pré-projeto do novo acelerador. A proposta foi entregue ao então [[Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações|Ministro da Ciência]], o [[físico]] [[Sérgio Machado Rezende|Sérgio Rezende]], durante uma visita ao laboratório.<ref name="Época">{{citar web|url=
== Características ==
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