Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho: diferenças entre revisões

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|assinatura =Aureliano Coutinho Visconde de Sepetiba signature.png
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'''Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho,''' é também conhecido como '''Visconde de Sepetiba''' e foi condecorado como Grã-cruz, na Ordem de Nossa Senhora de Vila Viçosa <small>[[Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa|GCNSC]]</small> ([[Niterói]], {{dtlink|lang=br|21|7|1800}} — Niterói, {{dtlink|lang=br|25|9|1855}}), foi um [[juiz de fora]], [[juiz de órfãos]] e [[político]] [[brasil]]eiro.<ref name="periodicos.ufsc.br">{{citar web|url=https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Destaque no Império na primeira metade do Segundo Reinado, Aureliano foi um homem de grande valor para o jovem imperador Dom Pedro II, decorrente da sua formação como bacharel em Direito e das suas habilidades como comerciante, jornalista, diplomata e militar. Com toda a influência que tinha, o Visconde de Sepetiba organizava bailes concorridos em sua casa, onde boa parte da elite carioca se reunia em busca de diversão, poder e novos aliados.<ref>{{citar web|url=http://www.redalyc.org/pdf/3055/305526882005.pdf|título=CULTURA POLÍTICA E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NO BRASIL: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE HISTORIOGRÁFICO SOBRE A FORMAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO IMPÉRIO|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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No mês de agosto que antecedeu a Independência, a saúde de Coutinho começou a dar sinais de fragilidade, as dores e a febre deixaram o corpo tão debilitado, que no dia 7 de Setembro ele não conseguiu nem falar como representante do Instituto Histórico, parabenizando a nação pelo ato histórico.&nbsp;<ref>{{citar web|url=http://www.anpuhsp.org.br/sp/downloads/CD%20XVII/ST%20XX/Julio%20Bentivoglio.pdf|titulo=A Facção Áulica e vida política no início do Segundo Reinado (1840-1850).|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Sua ascensão na sociedade se deu por diversos fatores. Uma das principais decisões que impulsionaram essa popularidade foi sua entrada como juiz, em Minas Gerais e sua função como jornalista. Com essa segunda profissão, seus feitos alcançaram não só a elite, mas todo o povo. Sua vida pública era cercada de membros da elite e da imprensa, que na época era comandada por nobres membros da sociedade burguesa.<ref name="scielo.br">{{citar web|url=http://www.scielo.br/pdf/his/v29n2/v29n2a14|título=Demos com o colosso em terra: o ocaso de José Bonifácio e a ascensão política de Aureliano Coutinho nas páginas do jornal A Verdade|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
== Carreira política ==
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Voltando para o Brasil, após a graduação, Aureliano prestou serviços como ouvidor e juiz de fora em São João Del Rei e Ouro Preto, de 1826 a 1830, onde desposou a filha de um renomado comerciante. Saindo de Minas Gerais, ele seguiu rumo ao Rio de Janeiro, onde foi eleito deputado do Império em 1830. Após se aliar a equipe de Evaristo Veiga, permaneceu por 3 meses em São Paulo, pois havia sido indicado como presidente da província. De volta ao Rio, Coutinho se apresentou como coadjuvante na polícia da corte, que foi liderada por Feijó. Com a saída do líder, Aureliano tomou a frente e assumiu a pasta do Império, seguida pela da Justiça e o ministério dos Estrangeiros.<ref>{{citar web|url=http://wpro.rio.rj.gov.br/revistaagcrj/wp-content/uploads/2016/11/e10_a08.pdf|título=O Caminho do Aterrado e o pensamento urbanístico no Brasil (1825-1853)|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Em 1835, ele deixou o ministério para ser desembargador no Rio de Janeiro, mas logo retornou como ministro dos Estrangeiros, em sua maioridade.&nbsp;Logo depois ele foi escolhido conselheiro de Estado e, em 1842, nomeado senador para a vaga de Marquês de Barbacena. Embora este último evento tenha misteriosas lacunas. Há relatos de Barbacena possa ter sido o homem que auxiliou a entrada de Aureliano na corte.<ref>{{citar web|urlname=https://"periodicos.ufsc.br"/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Aureliano acolheu também homens aspirantes à elite carioca e os órfãos políticos, pós independência. Aproximando-se inevitavelmente da grande sociedade e fazendo-se conhecer no meio. Em 21 de Abril de 1832, uma notícia foi publicada sobre as estratégias de Coutinho, dizendo que sua amizade com as forças militares era pensada justamente para manter a ordem e evitar conflitos e motins, visando a entrega de um bom serviço prestado ao Império e, mais tarde, à República. A informação causa alvoroço, mas revela que o elo da nobreza e dos militares tem uma antiga origem e uma duradoura parceria.<ref>{{citar web|url=http://www.ufjf.br/semanadehistoria/files/2011/08/Anais-da-XXVIII-Semana-de-Hist%C3%B3ria-2011.pdf#page=100|título=“Revolução de 1829”: o processo eleitoral e a disputa pelo poder na vila oitocentista de São João del-Rei|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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Na carreira militar, Aureliano conheceu [[Paulo Barbosa da Silva]], que prestou serviços ao país. Com hábitos apurados e uma boa educação, Coutinho o nomeou mordomo da corte e, a partir daí, Barbosa passou a relatar tudo que acontecia no Palácio. Ambos faziam parte da Facção áulica.<ref>{{citar web|url=http://www.anpuhsp.org.br/sp/downloads/CD%20XVII/ST%20XX/Julio%20Bentivoglio.pdf|titulo=A Facção Áulica e vida política no início do Segundo Reinado (1840-1850).|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
[[João Paulo dos Santos Barreto]] foi um grande amigo de Aureliano e o auxiliava em questões políticas. Após assinar um texto demonstrando a lealdade das tropas do governo e concordando com a Constituição e a Independência do Brasil, ele se tornou organizador do gabinete e acumulou a função de mordomo-mor de São Cristóvão. Há grandes probabilidades de que a perda de seu prestígio, acumulada com a queda da facção áulica tenha gerado sua retirada do ministério naquele mesmo ano.<ref>{{citar web|urlname=http://www."scielo.br"/pdf/his/v29n2/v29n2a14|título=Demos com o colosso em terra: o ocaso de José Bonifácio e a ascensão política de Aureliano Coutinho nas páginas do jornal A Verdade|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Henriques de Rezende, o Cônego [[Januário da Cunha Barbosa]] e o Bispo Crisópolis são três figuras religiosas que também marcaram a história de Coutinho, presentes diretamente na facção áulica, deixando claro como o apoio religioso foi de grande influência para a inserção do grupo na sociedade da época.<ref>{{citar web|url=http://www.anpuhsp.org.br/sp/downloads/CD%20XVII/ST%20XX/Julio%20Bentivoglio.pdf|titulo=A Facção Áulica e vida política no início do Segundo Reinado (1840-1850).|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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Ele teve ainda um jornal chamado “A verdade”,<ref>{{citar web|url=A Verdade, jornal miscellanico. Rio de Janeiro, 1832-4. Biblioteca Nacional.|titulo=A verdade|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> em que se destacavam notícias sobre educação, ilustrações e artigos sobre acontecimentos e instituições do exterior. Entre 1832 e 1834, este jornal foi de extrema importância para a ascensão de Coutinho, já que foi por conta da destituição de José Bonifácio da tutoria de D. Pedro II, decorrente entre o combate entre as regências, que o Visconde de Sepetiba garantiu um espaço maior entre a nobreza. Entre 1837 e 1840, Aureliano escreve também para o jornal ''Sentinela da Verdade'', liderado por seu irmão Saturnino. Este jornal era destinado aos liberais moderados e disputas políticas, circulando as terças, quintas e sábados. Trazia ainda pequenas partes de artigos publicas em outros jornais do país, sobretudo, o Aurora Fluminense.
 
Na primeira edição do periódico, Coutinho afirma ao leitor as intenções de ''A Verdade'': “amar sua pátria é fazer todos os seus esforços para que ela seja temível de fora e tranquila interiormente. As vitórias e os tratados vantajosos lhe atraem o respeito das nações”<ref>{{citar periódico|ultimo=Coutinho|primeiro=Aureliano|data=|titulo=(A Verdade 25 de janeiro de 1832, p.1)|url=|jornal=A verdade|volume=|via=}}</ref> Após a primeira publicação, o jornal passou a tomar partido em certos momentos auxiliando, inclusive, o líder com sua entrada política na corte e o ganho de confiança da elite carioca.
 
Otávio Tarquinio de Souza disse sobre a situação da imprensa na época: "A vida não era cômoda nos tempos regenciais; por toda parte a agitação, a turbulência, o perigo de subversão da ordem pública, as „rusgas‟, os motins, as sedições. Os boatos alarmavam as cidades, sobretudo o Rio de Janeiro; a liberdade de imprensa dava ensejo aos piores abusos [...] quase todos os jornais eram órgãos de mesquinhas paixões.<ref>{{citar web|url=SOUSA, 1981, p. 174|titulo=Evaristo da Veiga|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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A [[Clube da Joana|facção áulica]] surgiu possivelmente na abdicação de [[Dom Pedro I]] e se fortaleceu no ano de 1834, projetando-se na corte e superando personalidades de forte influência, como José Bonifácio ou do [[Marquês de Abrantes]]. Com eventos filantrópicos e culturais, o grupo passou a ser visto na nobreza e passou a ter uma extensão maior. O líder, Aureliano, possuía laços fortes com [[Dom Pedro II]] e o seu antecessor, por isso, conseguia juntar duas gerações nobres de pessoas capazes de mudar a realidade do Brasil.<ref>{{citar web|url=http://www.redalyc.org/pdf/3055/305526882005.pdf|título=CULTURA POLÍTICA E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NO BRASIL: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE HISTORIOGRÁFICO SOBRE A FORMAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO IMPÉRIO|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
O grupo foi constituído por homens de estado que, em sua maioria, tinham influências no exterior, já que na época, os partidos políticos não eram tão fortes e o valimento era um instrumento de grande credibilidade para ascender na alta burocracia do Estado. Aureliano possuiu um grande papel no jogo de poder e no imaginário político da época, mas sua atuação aconteceu nos bastidores, reservado de escândalos e altas exposições.<ref>{{citar web|urlname=https://"periodicos.ufsc.br"/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Aureliano apoiou também o golpe da maioridade, junto a boa parte do grupo áulico. Sobre isso, José Antônio Marinho disse que " os maioristas triunfaram; seus nomes saíram das urnas carregados de sufrágios, e ao país mostrou que estava cansado de sofrer o exclusivo domínio de homens que, com tanto escândalo, o usufruíam, e arruinavam. O Gabinete, bem que de um modo atroz guerreado, ia satisfazendo a expectativa dos bons brasileiros. Ele não praticou violência ou perseguição alguma; deixou em seus empregos, fortes e declarados oposicionistas, e tudo emprenhou para extinguir as animosidades dos partidos e a irritação dos ânimos."<ref>{{citar web|url=MARINHO, José Antônio. História da Revolução de 1842. Brasília: Senado Federal em Co-edição com a Editora da Universidade de Brasília, 1978.|titulo=História da Revolução de 1842.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Pouco se sabe sobre os membros da facção áulica, mas segundo a pesquisa ''Palacianos e aulicismo no segundo reinado - a facção áulica de aureliano coutinho e os bastidores da corte de D. Pedro'',<ref>{{citar web|urlname=https://"periodicos.ufsc.br"/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref> realizada por Júlio Bentivoglio: "Além de Aureliano, mas efetivamente, em torno deste, poderíamos juntar o mordomo-mor Paulo Barbosa da Silva, Cândido José de Araújo Vianna (visconde de Sapucaí), Manuel de Andrade Souto Maior Pinto Coelho (marquês de Itanhaém), frei Pedro de Santa Maria (futuro bispo de Crisópolis), Saturnino de Souza e Oliveira (irmão de Aureliano), José Domingues Moncorvo (seu cunhado), Joaquim José de Azevedo – visconde do Rio Seco –, José Feliciano Fernandes Ribeiro (visconde de São Leopoldo, amigo íntimo de Aureliano), José Martins da Cruz Jobim, João Paulo dos Santos Barreto e Antônio Pinto Chichorro da Gama, além de Mariana Carlota de Verna Magalhães Coutinho, primeira e única condessa de Belmonte, camareira-mor nomeada por D. Pedro I, destituída por José Bonifácio em 1832 e reconduzida ao posto por Aureliano em 1834. Forçoso é dizer que a historiografia pouco considera a importância desta, como de outras importantes figuras femininas na corte, na condução dos negócios políticos. Foi o afastamento dela, por José Bonifácio, que levou à destituição do tutor, seguramente graças às informações que ela possuía e continuava colhendo de seus amigos na corte. Localizar outros integrantes da facção é mais difícil. Outros nomes são também prováveis, como o do visconde de Barbacena, Raymundo José da Cunha Mattos, cônego Januário da Cunha Barbosa, Venâncio Henriques de Rezende, José Antônio da Silva Maia, José Antônio Lisboa, Caetano Lopes Gama e o magistrado e senador José Clemente Pereira. É ainda possível que outros membros fundadores do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, também possuíssem vínculos com os áulicos, ou ainda tivessem sido integrantes do grupo, notadamente aqueles cujos pais integraram o funcionalismo público ou participaram da alta burocracia estatal durante o governo de D. Pedro. Uma hipótese a se considerar são possíveis laços existentes entre Antônio da Silva Pinho, Aureliano, Caetano Maria Lopes Gama, Cândido José de Araújo Viana, Montezuma, José Antônio da Silva Maia, José Clemente Pereira, Rodrigo Silva Pontes e José Marcelino R. Cabral, todos formados em Direito em Coimbra na mesma época".<ref>{{citar web|urlname=https://"periodicos.ufsc.br"/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Embora seja atribuído a Aureliano a liderança da Facção, talvez tenha existido um nome que dividiu com ele essa responsabilidade: Araújo Vianna era mestre de Dom Pedro II desde a juventude e possuía fortes vínculos com a elite carioca, no Senado e no Parlamento. Entre 1831 e 1848, aproximadamente 11% dos participantes da facção áulica haviam passados pelos ministérios. 20 ministros foram instituídos com influência deste grupo.<ref>{{citar web|urlname=https://"periodicos.ufsc.br"/index.php/esbocos/article/viewFile/12694/17598|título=PALACIANOS E AULICISMO NO SEGUNDO REINADO – A FACÇÃO ÁULICA DE AURELIANO COUTINHO E OS BASTIDORES DA CORTE DE D. PEDRO II.|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
 
Anteriormente, para ser áulico era necessário algum título de nobreza ou validação da corte em algum aspecto, mas uma denúncia feita em 1847 mudou algumas concepções no Reinado.<ref>{{citar web|url=http://www.redalyc.org/pdf/3055/305526882005.pdf|título=CULTURA POLÍTICA E CONSCIÊNCIA HISTÓRICA NO BRASIL: UMA CONTRIBUIÇÃO AO DEBATE HISTORIOGRÁFICO SOBRE A FORMAÇÃO DOS PARTIDOS POLÍTICOS NO IMPÉRIO|data=|acessodata=|publicado=|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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{{Controle de autoridade}}
{{Portal3|Biografias|Política|Brasil}}
 
{{DEFAULTSORT:Aureliano Sousa Oliveira Coutinho}}
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