Miguel I de Portugal: diferenças entre revisões

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Era irmão mais novo de [[Maria Teresa de Bragança, infanta de Portugal|D. Maria Teresa de Bragança]]; [[Francisco António, Príncipe da Beira|D. Francisco António, Príncipe da Beira]]; [[Maria Isabel de Bragança, Rainha de Espanha|D. Maria Isabel de Bragança]]; [[Pedro I do Brasil|D. Pedro I do Brasil e IV de Portugal]]; [[Maria Francisca de Assis de Bragança|D. Maria Francisca de Assis de Bragança]]; e [[Isabel Maria de Bragança, regente de Portugal|D. Isabel Maria de Bragança]]. Era ainda irmão mais velho de [[Maria da Assunção de Bragança|D. Maria da Assunção de Bragança]] e de [[Ana de Jesus Maria de Bragança|D. Ana de Jesus Maria de Bragança]].
Por parte do reconhecimento paterno foi membro da [[Dinastia de Bragança|casa dinástica de Bragança]], assim como todos os seus irmãos e irmãs.<ref>Neill Macaulay (1986), p.9</ref><ref name="Marcus Cheke 1969, p.22">Marcus Cheke (1969), p.22</ref>
 
Inúmeras fontes bibliográficas e testemunhos da época dão conta de que D. Miguel era apenas um filha bastardo reconhecida pelo rei D. João VI de Portugal, fruto das famosas ligações adúlteras de sua mãe, D. Carlota Joaquina de Bourbon, com os seus amantes e criados.
 
Segundo estas, o próprio rei D. João VI terá confirmado não ter tido relações sexuais com a sua esposa durante mais de dois anos e meio antes do nascimento de D. Miguel tempo durante o qual o rei e a rainha terão vivido numa permanente guerrilha conjugal e só se encontravam em raras ocasiões oficiais.
 
A duquesa de Abrantes declarou publicamente que "O erário público pagava a um apontador para apontar as datas do acasalamento real, mas ele tinha pouco trabalho. Isso não impedia D. Carlota Joaquina de ter filhos com regularidade e, ao mesmo tempo advogar inocência e dizer que era fiel a D. João VI, gerando assim filhos da Imaculada Conceição. Mas uma coisa é saber-se que não era o pai, outra é dizer quem era o pai, porque D. Carlota Joaquina, não era fiel nem ao marido nem aos amantes".
 
== Rei de Portugal ==