Batalha de Alfarrobeira: diferenças entre revisões

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A intriga surtiu efeito no espírito do [[monarca]] que não atendeu às tentativas de conciliação quer do próprio D. Pedro, que lhe escreveu renovando a sua obediência e defendendo-se das calúnias, quer do [[Infante D. Henrique]] e do [[conde de Avranches]], que pretenderam evitar o drama.
 
O rei escreve no final deste ano ao duque de Bragança requisitando-o à corte mas acompanhado de escolta uma vez que teria de atravessar terras de Coimbra. D. Pedro, sabedor da vinda do seu inimigo, proíbe-lhe a passagem por suas terras e é considerado súbdito desleal ao rei. Logo se publicam éditos contra o Infante e seus aliados e o rei investe, com as suas tropas, na tentativa de submetê-los, instalando-se em [[Santarém (Portugal)|Santarém]]; por sua vez D. Pedro desce de [[Coimbra]] em direcção a [[Lisboa]] e encontra as tropas reais no lugar de Alfarrobeira, em Vialonga.
 
Travada a batalha, as tropas do monarca saem vitoriosas e o Infante morre no combate e com ele vários fidalgos que o acompanhavam, nomeadamente o seu "braço direito", D. [[Álvaro Vaz de Almada]], sob o grito "''Meu corpo sinto que não podes mais, e tu, minh'alma já tarda; '''é fartar vilanagem'''''".