Ato Institucional n.º 2: diferenças entre revisões

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Anteriormente, em julho de 1965, os governadores Carlos Lacerda (Guanabara) e [[Magalhães Pinto]] (Minas Gerais), que patrocinaram a conspiração anti-[[João Goulart|Jango]] com verbas e auxílio logístico, também tinham rompido com o governo federal.
 
{{quote|''Como era esperado, veio o Ato Institucional completo. Isso pressupõe obviamente uma férrea união militar, somando todos os grupos de origem revolucionária, brandos e duros, em torno da afirmação do poder incontestável da Revolução. O Marechal Castelo Branco, que procurou alcançar os objetivos por persuasão, trocou suas táticas pelas dos radicais, munindo-se dos instrumentos de poder necessários para atingir as suas metas, o que não obteve da colaboração dos políticos''|(Coluna do Castello, '''Jornal do Brasil''', 28 de outubro de 1965).}}so tinha pessoas onestas
 
== A necessidade do aumento de poderes do executivo ==