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Dois anos depois desse relatório, em [[1928]], outras obras foram realizadas no Asilo, como pintura externa, pintura internas em alguns pavilhões, aumentos da cozinha, colocação de um novo fogão, além da construção de um muro, de aproximadamente 650 metros, que delimitava a área dos pomares e a horta. Para resolver o problema da falta de água, foram abertos [[Poço artesiano|poços artesianos]]. Apesar do atendimento médico seguindo sem problemas, muitos leitos eram ocupados permanentemente, uma vez que haviam tanto internados a espera da morte, como doentes crônicos que precisavam de longos períodos de tratamento. A maioria dos inválidos e mendigos chegavam ao Asilo trazidos pela polícia.
 
Em [[1933]], o Irmão Provedor Dr. Antonio de Pádua Salles informava que o número de asilados era 534. As notícias desse ano, no entanto, eram mais positivas do que dos anos anteriores:
 
''"Durante o período a que corresponde esse relatório, procedeu-se a execução de varias obras cuja necessidade era patente, constando as mesmas da construcção de uma casa, com quatro compartimentos, destinada a arrecadação de legumes e fructas, produzidos no Asylo, de ferramentas e utensílios de hortelão, etc; de um muro vedação entre a horta e o chiqueiro dos porcos; e da reforma de diversos arruados da horta e do pomar. Além destas obras, era nossa intenção promover, neste exercício, a construção de dois galpões para abrigo dos asylados durante o dia, mas a necessidade de não ultrapassar a verba consignada para as despezas do estabelecimento, afastou a sua possibilidade".''
 
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