Olga Benário Prestes: diferenças entre revisões

 

Em 1984, foi feita uma exposição sobre sua vida na Galerie Olga Benário, em Berlim, na Richardstrasse 104, com edição de um catálogo que leva seu nome.<ref name=galvao>{{Citar periódico|ultimo=Galvão|primeiro=Walnice Nogueira|ano=2005|titulo=A voga do biografismo nativo|jornal=Estudos avançados|volume=19|número=55|paginas= 349-366|issn=0103-4014|url=http://www.scielo.br/pdf/ea/v19n55/25.pdf }}</ref> Em 2008, em comemoração dos 100 anos de Olga e dos 24 anos da galeria, Anita Prestes, filha de Olga e Luís Carlos, inaugurou um memorial que homenageia as vítimas do [[holocausto]], no último endereço de sua mãe em Berlim.<ref>{{citar notícia|url=http://www.betrifft.de/dw/article/0,,3122666,00.html|titulo=Berlim homenageia os 100 anos de Olga Benario Prestes|ultimo=Albuquerque|primeiro=Carlos|data=12 de fevereiro de 2008|obra=[[Deutsche Welle]]|acessodata=26 de dezembro de 2008}}</ref>

 

=== Na cultura popular ===

Na Alemanha, o [[cineasta]] [[Turquia|turco]] [[Galip İyitanır]] produziu o [[documentário]] ''Olga Benario - Ein Leben für die Revolution'' em 2004.<ref>{{citar notícia|url=http://www.dw-world.de/dw/article/0,,1420395,00.html|titulo=Olga Benario para o público alemão |ultimo=Vilela|primeiro=Soraia |data=9 de dezembro de 2004|obra=[[Deutsche Welle]]|acessodata=26 de dezembro de 2008}}</ref> No mesmo ano foi realizado um filme brasileiro de ficção baseado na biografia escrita por Fernando Morais, intitulado [[Olga (filme)|Olga]] e dirigido por [[Jayme Monjardim]], com a atriz [[Camila Morgado]] no papel de Olga. O ator [[Caco Ciocler]], por sua vez, interpretou o líder brasileiro comunista e ex-[[Tenentismo|tenentista]] [[Luís Carlos Prestes]]. A obra recebeu três prêmios no [[Grande Prêmio Brasileiro de Cinema]] de 2005, mas teve recepção negativa das imprensas brasileira e alemã.<ref>{{citar notícia|url=http://www.dw-world.de/dw/article/0,2144,2167052,00.html|titulo=Filme "Olga" decepciona crítica alemã |ultimo=Tadeu|primeiro=Felipe|data=7 de setembro de 2006|obra=[[Deutsche Welle]]|acessodata=26 de dezembro de 2008}}</ref> Na época do lançamento do filme, [[William Waack]], jornalista que pesquisou sobre Olga nos arquivos da antiga [[União Soviética]], criticou a criação do mito em torno dela na mídia, alegando que essa imagem romântica da revolucionária nascera de propaganda do antigo regime comunista da Alemanha Oriental (ou República Democrática Alemã).<ref name="epoca" />

 

 

==Galeria==