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O Palácio do Catete foi erguido no século XIX, no então chamado “Caminho do Catete”, atual bairro do Catete, região que surgiu com o aterramento de uma área coberta por [[mangues]]<ref>{{Citar livro|url=http://worldcat.org/oclc/685250897|título=Catete : memórias de um Palácio|ultimo=F.|primeiro=Almeida, Cícero Antonio|data=1994|editora=Museu da República|oclc=685250897}}</ref>.
 
A edificação foi erguida como residência da família do cafeicultor luso-brasileiroportuguês [[António Clemente Pinto]], Barão de [[Nova Friburgo]], na então capital do [[Império do Brasil]]. Era denominado Palacete do Largo do Valdetaro, bem como Palácio de Nova Friburgo.
 
Com projeto do arquiteto alemão [[Carl Friedrich Gustav Waehneldt]], datado de 1858, os trabalhos tiveram início com a demolição da antiga casa de número 150 da [[Rua do Catete]]. A construção terminou oficialmente em 1866, porém as obras de acabamento prosseguiram ainda por mais de uma década.
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O Arquivo Institucional foi inaugurado em 2010, com a entrada de uma equipe específica e tendo como objetivo recuperar e criar registros da trajetória do Museu da República. Assim, como uma das primeiras ações, foi inaugurado o Programa de Memória Institucional. E, como uma de suas primeiras tarefas, o início da organização do fundo MR; criado, inicialmente, a partir de documentos acumulados pela extinta Didop (Divisão de Documentação e Pesquisa), que funcionou durante a década de 1980. Atualmente, o volume do acervo está estimado em 156.000 documentos.
 
Logo a seguir, e até o presente momento, ocorre o gradativo processo de recolhimento ao Arquivo Institucional da documentação permanente existente em outros setores. Este processo está apenas no começo e envolve todas as etapas do tratamento técnico da documentação (organização, higienização, confecção de pequenos reparos, acondicionamento, classificação e descrição arquivística). TangendoSimultaneamente a todas asessas fases, acontece a pesquisa sobre a atuação do MR junto a outras instituições, principalmente aquelas onde o MR esteve ligado, como Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Museu Histórico Nacional (MHN) e Pró Memória.
 
=== Biblioteca ===
O primeiro registro do livro de tombo da Biblioteca data de 11 de agosto de 1964, quatro anos após o Palácio do Catete, até então sede da Presidência da República, ter se transformado no Museu da República. Nessa época, o Museu da República fazia parte da estrutura do Museu Histórico Nacional, Divisão de História da Republica, e o acervo da Biblioteca começou a ser formado por obras transferidas do acervo do próprio MHN, acrescido por doações de nomes expressivos da história republicana brasileira ao longo dos anos.
 
Em 1983, o Museu da República se desvinculou do Museu Histórico Nacional, teve o seu primeiro regimento interno aprovado e a Biblioteca passou a fazer parte da Divisão de Documentação e Pesquisa. Entre 1986 e 1988, como parte de uma reestruturação administrativa, teve o seu acervo atualizado, por meio de um convênio com o [[Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico|CNPq]], com a aquisição de obras de referência, história, literatura e artes.