Ditongo: diferenças entre revisões

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* q'''ua'''se /ˈk'''wa'''zi/ (PB) /ˈk'''wa'''zɨ/ (PE)
* q'''ua'''nto /ˈk'''wã'''tu/
Os outros casos que na escrita costumam estar representados por «i» + vogal ou «u» +mais vogal (ou, no português europeu, «e» + vogal ou «o» + vogal), costumam ser considerados como [[Hiato (linguística)|hiatos]].
 
No caso de ditongos formados por u + i antecedidos de g ou q, a escrita não permite saber se se trata de um ditongo crescente ou de um decrescente, podendo haver uma ambiguidade. Por exemplo, a 3ª pessoa do presente do verbo arguir, ''(ele) argui'' (outrora escrita ''argúi'', com ditongo decrescente), é escrita de forma idêntica à 1ª pessoa do pretérito perfeito, ''(eu) argui'' (outrora ''argüi'', com ditongo crescente). Esta última forma só pode levar acento (''arguí'') se, em vez de ditongo, houver hiato entre o U e o I, porque as regras ortográficas estabelecem que nesses casos o I só leva acento se não formar ditongo com a vogal anterior. Por isso, ''Suíça'' leva acento (U e I não formam ditongo, mas hiato), mas ''linguiça'' não (já que U e I formam ditongo).