António de Oliveira Salazar: diferenças entre revisões
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Em 22 de Julho de 1946, a revista Time faz capa de O.Salazar, e num artigo intitulado ''«Portugal, how Bad is the Best»'', de tom muito pouco favorável, descreveu-o como ''«o decano dos ditadores europeus»'' que comandava ''«uma terra melancólica de gente empobrecida, confusa e assustada»'' <ref>{{citar web|url=https://www.scribd.com/doc/6485455/Portugal-e-Salazar-Time-Magazine-1946|titulo=Portugal e Salazar Time Magazine 1946|data=|acessodata=3 de Novembro de 2018|publicado=Scribd|ultimo=|primeiro=}}</ref>
Nas eleições presidenciais seguintes, em 1949, a oposição apresentou como candidato o General [[José Norton de Matos|Norton de Matos.]] Sem garantias de liberdade de voto e sem conseguir a revisão dos cadernos eleitorais, este desistiu poucos dias antes das eleições .Deste modo foi eleito o candidato do regime, [[Óscar Carmona
Nas eleições presidenciais que tiveram lugar em 1958, a oposição democrática desta vez apresentou o general [[Humberto Delgado]] como candidato. Mais uma vez, a oposição era uma mistura das mais variadas tendências : incluía personagens que já tinham figurado ainda mais á direita do regime, como [[Francisco Rolão Preto|Rolão Preto]], o fundador dos "camisas azuis" - o [[Movimento Nacional-Sindicalista
O candidato apresentado pelo regime foi o Almirante [[Américo Thomaz]], um homem soturno, figura meramente simbólica, que se tornou objecto frequente de chacota popular pelos seus enormes desastres oratórios. <ref>{{citar web|url=https://www.cmjornal.pt/mais-cm/domingo/detalhe/frases-que-entraram-para-a-nossa-historia|titulo=Frases que entraram para a nossa História|data=12 de março de 2006|acessodata=|publicado=Correio da Manhã|ultimo=|primeiro=}}</ref>
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