Questão Coimbrã: diferenças entre revisões

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== A Rutura ==
É no prefácio dos [[Contos da Solidão”|“Contos da Solidão”]] de [[Manuel Ferreira da Portela]], escrito por [[Antero de Quental|Antero]], que este último começa a anunciar a sua resposta a provocação do posfácio de [[António Feliciano de Castilho|Castilho]] no “[[Manuel Pinheiro Chagas|Poema da Mocidade]]”. 
 
O texto começa numa clara alusão a [[António Feliciano de Castilho|Castilho]] que demostra disposição para entrar numa polémica:<blockquote>''“Isto não é uma crítica, e menos ainda um elogio. A crítica deixemo-la aos sabedores de regras horacianas, aos levitas das unidades aristotélicas, aos académicos, que bem se entendam com ela.”''</blockquote>Continua referindo-se, em tom provocatório, aquela que ele mesmo viria a denominar como ''"[[Escola do Elogio Mútuo]]"'' ([[António Feliciano de Castilho|Castilho]] e seus protegidos):<blockquote>“''O elogio, esse é outra cousa. É moeda corrente na literatura contemporânea (…)".''</blockquote>