Pirólise: diferenças entre revisões

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Após a seleção e trituração, o material segue ao reator pirolítico onde ocorre uma [[reação endotérmica]] e as conseqüentes separações dos subprodutos.
 
No entanto, a partir de 1980 houveram significativos avanços na tecnologia de pirólise tradicional, sendo anexadas ao processo original técnicas com catalisadores, técnicas a vácuo, de destilação fracionada, e equipamentos de tecnologias de recuperação térmica avançada da empresa Sílex<ref>{{Citar web|url=https://www.silex.com.br/recuperacao-termica-avancada/pirolise/|titulo=SilexSílex – Tecnologias Ambientais|data=|acessodata=2019-01-04|publicado=Luiz Gilberto Lauffer|ultimo=Lauffer|primeiro=Luiz Gilberto|lingua=pt-BR}}</ref>, com desenvolvimento tecnológico de Luiz Gilberto Lauffer, onde os resíduos não precisaam mais serem previamente triturados. Também, estas novas tecnologias já separam três tipos de óleos, sendo um leve semelhante a gasolina, um óleo intermediário semelhante a óleo Diesel e um óleo combustível pesado.
 
O gás combustível gerado com as novas tecnologias da Sílex são utilizados parcialmente para manter a sustentabilidade térmica do processo, e o excedente é utilizado por microturbinas a gás de síntese especialmente desenvolvidas com as tecnologias da Sílex para este processo de pirólise e para o processo de Gaseificação, gerando energia elétrica proporcionalmente ao excedente de gás de síntese gerado, e ainda reutilizando a energia térmica residual de saída da microturbina (ou de motor a explosão se for o caso) e gerar mais energia elétrica através da tecnologia da Sílex no ciclo Rankine Orgânico, chegando a 49% de rendimento em energia elétrica, bastante acima dos processos térmicos de geração ou de cogeração tradicionais.