Eduardo Teixeira Coelho: diferenças entre revisões

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'''Eduardo Teixeira Coelho''' ([[Angra do Heroísmo]], [[4 de janeiro]] de [[1919]] — [[Florença]], [[31 de maio]] de [[2005]]) foi um ilustrador e [[autor]] de [[banda desenhada]]. Usou os [[pseudónimo]]s ''ETC'', ''Etcheverry'' (ou ''Etcheveri'') e sobretudo ''Martin Sièvre'' em parte importante da sua obra.
== Biografia ==
Nascido nos [[Açores]], Eduardo Teixeira Coelho foi para o continente aos 11 anos, ondeem publicou1930, tendo ingressado no Instituto dos Pupilos do Exército, com o número 49 e frequentado o Curso Complementar de Comércio até Agosto de 1944.

Publicou o seu primeiro trabalho - uma sequência cómica em quatro vinhetas - no ''Sempre Fixe'' de [[16 de Abril]] de [[1936]]. Trabalhou em [[publicidade]] e como [[Ilustração|ilustrador]] e, em [[1943]], tornou-se um dos fiéis e mais marcantes colaboradores de ''[[O Mosquito]]'', uma famosa revista infantil portuguesa.
 
Foi aqui que, segundo [[Leonardo de Sá]] e [[António Dias de Deus]] (no Dicionário dos Autores de Banda Desenhada e Cartoon em Portugal), Coelho "alcançou a mestria total na ilustração de novelas com carácter histórico, moderno ou fantástico". Foi no Mosquito que, quase sempre a trabalhar com o argumentista [[Raul Correia]], publica algumas das suas obras mais conhecidas, tais como ''Os Guerreiros do Lago Verde'' ([[1945]]), ''Os Náufragos do Barco sem Nome'' ([[1946]]), ''Falcão Negro'' (1946-[[1949]]), ''O Caminho do Oriente'' (1946-[[1948]]), ''Sigurd, o Herói'' (1946), ''A Lei da Selva'' (1948), ''Lobo Cinzento'' (1948-49), ''A Torre de D. Ramires'' ([[1950]]), ''O Defunto'' (1950), ''O Suave Milagre'' (1950), ''Os Doze de Inglatera'' (1950-[[1951]]) e ''A Aia'' ([[1952]]).