Joaquim Cardozo: diferenças entre revisões
Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 10:
| morte_local = [[Olinda]], [[Pernambuco]]
| influenciados = [[José Luiz Passos]]
| ocupação = [[Poeta]], [[Engenharia estrutural|engenheiro
| principais_trabalhos = Como escritor:<br />
* ''Poemas'' (prefácio de [[Carlos Drummond de Andrade]])<br />
Linha 26:
| movimento = [[Modernismo]]
}}
'''Joaquim Maria Moreira Cardozo''' ([[Recife]], [[26 de agosto]] de [[1897]] – [[Olinda]], [[4 de novembro]] de [[1978]]) foi um [[Engenharia estrutural|engenheiro
Foi o engenheiro responsável pelos [[cálculo]]s que permitiram a construção dos mais importantes monumentos de [[Brasília]] e do [[Conjunto Arquitetônico da Pampulha]], todos projetados por [[Oscar Niemeyer]], que classificou Cardozo como ''"o brasileiro mais culto que existia"''.<ref>{{citar web|url=https://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/brasilia/revistas/A_revista_veja.pdf|título=A poesia concreta de Joaquim Cardozo|página=58|publicado=VEJA|acessodata=19 de janeiro de 2014}}</ref><ref>{{citar web|url=http://www.museuvirtualbrasilia.org.br/PT/personalidades.php?ator=joaquim|título=Joaquim Cardozo|publicado=Museu Virtual de Brasília|acessodata=17 de janeiro de 2016}}</ref><ref>{{citar web|url=https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2012/12/06/niemeyer-e-joaquim-cardozo-uma-parceria-magica-entre-arquiteto-e-engenheiro.htm|título=Niemeyer manteve com o engenheiro Joaquim Cardozo uma parceria mágica|publicado=UOL|acessodata=25-3-2017}}</ref>
Linha 43:
Joaquim Cardozo começou a estudar [[engenharia]] em [[1915]], após abandonar o curso secundário no Ginásio Pernambucano. Formou-se quinze anos depois, por causa da morte do pai e das dificuldades econômicas que o levaram a trabalhar como [[topógrafo]]. Nesse período também prestou [[serviço militar]].
Especializado em [[Engenharia estrutural|cálculo de estruturas]], notabilizou-se pela sua colaboração com o arquiteto [[Oscar Niemeyer]] na construção de [[Brasília]] e do [[Conjunto Arquitetônico da Pampulha]]. Suas hipóteses de cálculo permitiram que obras desafiadoras da capital federal como o [[Palácio do Planalto]], o [[Palácio da Alvorada]] e a [[Catedral Metropolitana de Brasília|Catedral Metropolitana]] apenas toquem no terreno, com bases delicadas, um feito considerado ainda mais impressionante levando em conta a resistência do concreto à época, cinco vezes menor do que nos dias atuais.<ref name="EBC">{{citar web|url=http://www.ebc.com.br/2012/12/niemeyer-e-joaquim-cardozo-uma-parceria-magica-entre-arquiteto-e-engenheiro|título=Niemeyer e Joaquim Cardozo: uma parceria mágica entre arquiteto e engenheiro|publicado=EBC|acessodata=29-12-2018}}</ref> Envolveu-se em grande polêmica
{{caixa de citação|posição=direita|largura=45%|Não visualizo qualquer incompatibilidade entre poesia e a arquitetura. As estruturas planejadas pelos arquitetos modernos são verdadeiras poesias. Trabalhar para que se realizem esses projetos é concretizar uma poesia.|autor=Joaquim Cardozo}}
Linha 50:
== O teórico de arquitetura ==
{{caixa de citação|posição=direita|largura=45%|Os muros das construções são o papel onde se inscreveram as páginas da história, onde ainda se inscrevem as mensagens para o futuro. E escrever estas mensagens, cabe ao arquiteto.|autor=Joaquim Cardozo}}
O envolvimento de Cardozo com a arquitetura não se limitou à sua atuação como
== Obras em parceria com Niemeyer ==
Linha 198:
{{Portal3|Engenharia|Literatura|Biografias}}
[[Categoria:Críticos de arte do Brasil]]▼
[[Categoria:Poetas de Pernambuco]]▼
[[Categoria:Naturais do Recife]]
[[Categoria:
[[Categoria:Engenheiros de Pernambuco]]
▲[[Categoria:Poetas de Pernambuco]]
[[Categoria:Poetas modernos]]
[[Categoria:Mortos em 1978]]
[[Categoria:Membros da Academia Pernambucana de Letras]]
[[Categoria:Tradutores do Brasil]]
▲[[Categoria:Críticos de arte do Brasil]]
[[Categoria:Desenhistas de Pernambuco]]
[[Categoria:Ilustradores de Pernambuco]]
|