Quilombo dos Luízes: diferenças entre revisões

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A área da fazenda tinha valor econômico por conta de sua produtividade, mas também afetivo e histórico para a família, pois suas tradições e sentimento de pertencimento são inseparáveis do seu território.
 
Durante muito tempo, a família viveu de suas atividades de subsistência na fazenda, desenvolvendo tradições ligadas ao seu ambiente. Alguns dos produtos agrícolas da fazenda incluíam arroz, café, [[mandioca]], chuchu, [[Cansanção (planta)|cansanção]] (utilizado até hoje na culinária dos Luízes) e frutas como laranjas, abacaxi e bananas. Os Luízes também mantinham um jardim de ervas, muitas com poder de cura. Hoje em dia, a família ainda pratica o costume de fazer chás e infusões com ervas e plantas medicinais caseiras, passando de geração para geração o conhecimento sobre estas plantas. {{referencias}}
 
Outro importante cultivo era o da [[pita]], planta muito comum na área e da qual deriva o nome do córrego Piteiras. A pita era usada na produção de inúmeros instrumentos e artefatos para o dia-a-dia, como vassouras e cordas. Além do consumo próprio, os antepassados dos Luízes tinham o costume de vender estes produtos em mercados locais ou de porta em porta nas casas vizinhas. Um antigo local de troca da região era a chamada Vila Lídia.<ref>{{Citar web|url=https://bairrosdebelohorizonte.webnode.com.br/bairros%20da%20regi%C3%A3o%20oeste-/|titulo=Bairros da Região Oeste. :: Bairros de Belo Horizonte.|acessodata=2019-01-06|obra=bairrosdebelohorizonte.webnode.com.br}}</ref> {{referencias}}
[[Categoria:Belo Horizonte]]