Acessibilidade: diferenças entre revisões

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Inserção do tópico acessibilidade em museus
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Os museus para serem acessíveis, portanto, precisam que seus serviços estejam adequados para serem alcançados, acionados, utilizados e vivenciados por qualquer pessoa, independentemente de sua condição física ou comunicacional.<ref name=SARRAF>SARRAF, Viviane Panelli. Reabilitação do Museu: políticas de inclusão cultural por meio da acessibilidade. 2008. Dissertação (Mestrado em Ciência da Informação) – Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008.</ref> Portanto, este tema tem sido amplamente discutida no meio acadêmico <ref name=TOJAL> TOJAL, Amanda Pinto da Fonseca. Política de acessibilidade comunicacional em museus: para quê e para quem? Revista Museologia & Interdisciplinaridade, v. 4, n. 7, p. 190-202, 2015. http://periodicos.unb.br/ojs311/index.php/museologia/article/view/16779 </ref> considerando que todos os usuários, com ou sem algum tipo de deficiência, podem ser usuários de diferentes tipos de acessibilidade.
 
Pensando em divulgar e estimular as ações de acessibilidade em museus e centros de ciências, em [[2017]] foi organizado pelo Grupo Museus e Centros de Ciências Acessíveis (MCCAC) em parceria com a Rede de popularização da ciência e da tecnologia da América Latina e do Caribe (RedPOP) e da [[Fiocruz]] o "Guia de Museus e Centros de Ciências acessíveis da América Latina e do Caribe", que lista recursos de acessibilidade em 110 museus e centros de ciências da América Latina e do Caribe.<ref> [https://grupomccac.org/publicacoes/ Publicações do Grupo MCCAC] </ref>
 
== Características ==