Guerra dos Trinta Anos: diferenças entre revisões

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A tradução literal e corriqueiramente mais utilizada para a denominação alemã formada por cristãos protestantes era a "Protestantische Union" ou numa tradução literal do alemão "União Protestante" e não União Evangélica (termo pouco utilizado academicamente ou popularmente).
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As tensões religiosas agravaram-se na Alemanha no decurso do reinado do imperador [[Rodolfo II da Germânia|Rodolfo II]] (1576-1612), período durante o qual foram destruídas muitas [[igreja]]s [[protestante]]s. As liberdades religiosas dos crentes protestantes foram limitadas, nomeadamente as relativas à liberdade de [[Culto cristão|culto]]; os oficiais do governo lançaram as bases do Tratado de Augsburgo, que criou condições para o refortalecimento do poder [[católico]].
 
Com a fundação da [[União EvangélicaProtestante]] em 1608, uma aliança defensiva protestante dos [[príncipe]]s e das cidades alemãs, e a criação, no ano seguinte, da [[Liga Católica (alemã)|Liga Católica]], uma organização semelhante mas dos católicos romanos, tornava-se inevitável o recurso à guerra para tentar resolver o conflito latente, o qual foi desencadeado pela secção da [[Boêmia]] da União EvangélicaProtestante.
 
[[Imagem:Joseph Heintz d. Ä. 003.jpg|thumb|esquerda|upright=0.7|Fernando II, rei da Boêmia]]