Revisão das 16h26min de 1 de fevereiro de 2019 editar 2001:8a0:f51a:4300:6ccd:3b4c:2ff4:76bd (discussão) Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel ← Ver a alteração anterior		Revisão das 16h30min de 1 de fevereiro de 2019 editar desfazer 2001:8a0:f51a:4300:6ccd:3b4c:2ff4:76bd (discussão) Etiquetas: Editor Visual Edição via dispositivo móvel Edição feita através do sítio móvel Ver a alteração posterior →
Linha 45: ==D. Afonso Henriques == [[File:Campañadeviriato.svg\|thumb\|250px\|Isto é uma história falsaSe querem ver a história verdadeira têm que procurar o site: pt.m.wiikiipeediiaa.org, ok?! [[File:Campañadeviriato.svg\|thumb\|250px\|Isto é uma história falsa]]Em [[146 a.C.]], os lusitanos encontraram um novo líder. Este líder, chamado [[Viriato]], foi ganhando renome entre os romanos como um grande chefe de guerrilhas. Reunindo perto de 6000 guerreiros.<ref>Apiano, cap. 67</ref> Tetílio lançou uma ofensiva contra os nativos, que foi respondida por uma campanha de guerrilhas enquanto os romanos avançavam pelo interior do território inimigo, acreditando que perseguiam Viriato, até finalmente serem emboscados num desfiladeiro da atual [[Serrania de Ronda]] falecendo ou sendo capturados 4000 romanos e escapando o resto. Vetílio não sobreviveu.<ref name="Ref4">''[http://books.google.cl/books?id=qwWmzINDuroC&pg=PA70&dq=numancia+40.000+aliados&hl=es&ei=F1F2TqezAork0QHBzOTYDQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CE8Q6AEwCA#v=onepage&q&f=false Ciclos y temas de la Historia de España: La romanización. La sociedad y la economía en la Hispania romana]''. Tomo I. Luis Suárez Fernández, Ediciones Rialp, Madrid, 1995, pp. 434, ISBN 84-321-2096-0.</ref> Os romanos sobreviventes foram reforçados por 5000 [[belos]] e [[titos]], lançando outra ofensiva que também terminou num desastre, falecendo a maioria dos celtiberos aliados, tendo de refugiar-se em [[Carteia]] aguardando reforços.<ref name=Ref4 />▼ ▲~~[[File:Campañadeviriato.svg\|thumb\|250px\|Isto~~Bye!!<br ~~é uma história falsa~~/>]]Em [[146 a.C.]], os lusitanos encontraram um novo líder. Este líder, chamado [[Viriato]], foi ganhando renome entre os romanos como um grande chefe de guerrilhas. Reunindo perto de 6000 guerreiros.<ref>Apiano, cap. 67</ref> Tetílio lançou uma ofensiva contra os nativos, que foi respondida por uma campanha de guerrilhas enquanto os romanos avançavam pelo interior do território inimigo, acreditando que perseguiam Viriato, até finalmente serem emboscados num desfiladeiro da atual [[Serrania de Ronda]] falecendo ou sendo capturados 4000 romanos e escapando o resto. Vetílio não sobreviveu.<ref name="Ref4">''[http://books.google.cl/books?id=qwWmzINDuroC&pg=PA70&dq=numancia+40.000+aliados&hl=es&ei=F1F2TqezAork0QHBzOTYDQ&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9&ved=0CE8Q6AEwCA#v=onepage&q&f=false Ciclos y temas de la Historia de España: La romanización. La sociedad y la economía en la Hispania romana]''. Tomo I. Luis Suárez Fernández, Ediciones Rialp, Madrid, 1995, pp. 434, ISBN 84-321-2096-0.</ref> Os romanos sobreviventes foram reforçados por 5000 [[belos]] e [[titos]], lançando outra ofensiva que também terminou num desastre, falecendo a maioria dos celtiberos aliados, tendo de refugiar-se em [[Carteia]] aguardando reforços.<ref name=Ref4 /> Viriato e os seus aproveitaram a inatividade do inimigo vencido e tomaram a iniciativa, entrando na [[carpetanos\|Carpetânia]] e no vale do [[Rio Guadalquivir\|rio Bétis]], regiões que devastaram. Enquanto o sucessor de Tetílio, o pretor Caio Pláucio ficou no comando da Ulterior com 10 000 infantes e 1300 ginetes, que de imediato lançou uma ofensiva para capturar o caudilho lusitano na Carpetânia, Viriato recorreu novamente às táticas da guerrilha e causou mais de 4000 baixas nos romanos.<ref name=Ref4 />

Guerra lusitana: diferenças entre revisões