Retirada da Laguna: diferenças entre revisões

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Em janeiro de [[1867]], o coronel [[Carlos de Morais Camisão]] assumiu o comando da coluna, então reduzida a 1.680 homens, e decidiu invadir o território paraguaio, onde penetrou até [[Bela Vista|Laguna]], em abril. Por demais distante das linhas brasileiras, e sem víveres para o sustento da tropa, afetada pela [[cólera]], o [[tifo]], e pelo [[beribéri]], a coluna do [[Exército Brasileiro]] foi forçada a retirar sob os constantes ataques da [[cavalaria]] paraguaia, retratado de forma fidedigna na literatura de [[Alfredo d'Escragnolle Taunay|visconde de Taunay]], infligindo perdas severas aos brasileiros.
 
De um efetivo de cerca de 3.000 homens, apenas 1680 estavam vivos em abril de 1867 quando chegaram no<ref>{{citar livro|título=A retirada da Laguna|ultimo=Taunay|primeiro=Alfredo d'escragnolle|editora=Martin Claret|ano=2003|local=São Paulo- Brasil|páginas=pág. 164 (notas de rodapé)|acessodata=}}</ref> território paraguaio e destes retornaram às linhas brasileiras as margens do Rio Aquidauana, hoje município de Anastácio-Mato Grosso do Sul, em 11 de junho de [[18681867]] apenas 700 homens, alquebrados pela [[doença]] e pela [[fome]]. Neste local, que se denominou Porto do Canuto, há um marco em pedra arenito.
 
==Participação indígena==