Gabriela Hardt: diferenças entre revisões

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Em 30 de novembro do mesmo ano, condenou nove réus no processo derivado da 46.ª Operação da Lava Jato a penas variando de três a doze anos por terem recebido propinas em torno de 32 milhões de reais.<ref>{{citar web |último=Justi |primeiro=Adriana |título=Juíza Gabriela Hardt condena nove réus em processo da 46ª fase da Operação Lava Jato |url=https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2018/12/04/juiza-gabriela-hardt-condena-nove-reus-em-processo-da-46a-fase-da-operacao-lava-jato.ghtml |obra=Notícias |publicado=G1 Globo |acessodata=6 de dezembro de 2018 |data=4 de dezembro de 2018}}</ref>
 
; '''Não devolução de bens àa Aldemir Bendine'''
 
Em decisão de 10 de dezembro de 2018, Gabriela negou a devolução de bens ao ex-presidente da Petrobrás [[Aldemir Bendine]]. Conforme ela "não há como promover a devolução de bens de vultosos valores quando o requerente foi condenado por crimes de corrupção e lavagem de dinheiro em ação penal correlata, e está sujeito à reparação do dano, pagamento de multa e custas processuais’. A juíza ainda deixou claro que não houve ‘comprovação da origem lícita dos bens apreendidos’. Bendine foi condenado por Moro, em março de 2018, a 11 anos de prisão por crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro.<ref>{{citar web|url=https://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/juiza-da-lava-jato-nega-a-bendine-devolucao-de-joias-relogios-e-duas-garrafas-de-vinho/|título=Juíza da Lava Jato nega a Bendine devolução de joias, relógios e duas garrafas de vinho|data=17 de dezembro de 2018|acessodata=19 de dezembro de 2018|autor=Julia Affonso|publicado=Estadão}}</ref>
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; '''Inquérito-mãe da Lava Jato liberado para Dilma Rousseff'''
 
No fim de dezembro de 2018, autorizou o acesso ao inquérito-mãe da Operação Lava Jato para a ex-presidente [[Dilma Rousseff]], pois não via "com facilidade de que maneira o acesso aos autos pela Defesa de Dilma Vana Rousseff poderia prejudicar investigações sigilosas em curso". Ainda disse que o acesso da defesa não permitiria "acesso a investigações sigilosas, a processos nos quais tramitam acordos de colaboração ou leniência e nem a processos nos quais há medidas cautelares e coercitivas pendentes". Dilma seria alvo da delação premiada do seu ex-ministro da Casa Civil [[Antonio Palocci]].<ref>{{citar web|url=https://istoe.com.br/juiza-libera-a-dilma-acesso-ao-inquerito-mae-da-lava-jato/|título=Juíza libera a Dilma Rousseff acesso ao inquérito-mãe da Lava Jato|data=18 de dezembro de 2018|acessodata=31 de dezembro de 2018|autor=Julia Affonso|publicado=ISTOÉ}}</ref>.
 
; '''Condenação do ex-presidente Lula'''