Copacabana (gravadora): diferenças entre revisões

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Em seu ápice (nos anos 70 e 80), chegou a ter mais de 1.000 funcionários, tendo como diretor presidente Adiel Macedo de Carvalho.
 
Nos anos 1990, alguns artistas foram repassados a outras gravadoras e seu catálogo foi vendido. Seu acervo de gravações foi posteriormente transferido para a [[EMI Music]] e distribuído pela subsidiária VirginCapitol Records.<ref>{{citar web|url=http://www.samba-choro.com.br/noticias/arquivo/10830
|titulo=EMI revira baú da gravadora Copacabana|publicado=Samba & Choro|lingua=português|acessodata=23 de agosto de 2009}}</ref>
As atividades do selo brasileiro foram encerradas devido à grande concorrência com as gravadoras estrangeiras ([[Warner Music]], [[Sony Music]], [[BMG]], [[EMI]] e [[Universal Music Group]]) e ao aumento da pirataria de discos e fitas cassete pelo mundo.