Carlos Costa (economista): diferenças entre revisões

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É actual 17.º [[Governador]] do [[Banco de Portugal]], nomeado a 7 de Junho de 2010, tendo sucedido no cargo a [[Vítor Constâncio]],<ref>{{citar web|url=http://www.jornaldenegocios.pt/index.php?template=SHOWNEWS&id=421263|título=Jornal de Negócios Online|publicado=www.jornaldenegocios.pt|acessodata=2010-05-06}}</ref> e reconduzido em 2015 por mais cinco anos.<ref>[http://economico.sapo.pt/noticias/carlos-costa-reconduzido-vai-mudar-administracao-do-banco-de-portugal_219678.html Carlos Costa reconduzido vai mudar administração do Banco de Portugal], Económico, 29 de maio de 2015 - por Filipe Alves e Marta Marques Silva. Acessado em 23 de julho de 2015</ref>
 
Em 2016 tem sido fortemente criticado pelo Governo pela sua atuação no caso da resolução do Banco Espírito Santo nomeadamente no caso dos "lesados do BES" cuja situação se prolonga sem ser resolvida. É acusado ainda na Ação Popular intentada por Amilcar Morais Pires, Ex-CFO do BES de, em conjunto com a KPMG, ter provocado a resolução do banco destruindo em apenas um mês 6,8 mil milhões de euros que era a capitalização bolsista do banco antes da resolução. Carlos Costa é também acusado de não ter deixado que o banco, liderado por Vitor Bento, tivesse acorrido ao aumento de capital do BESA - conforme solicitado pelas autoridades Angolanas, motivando a perda da garantia soberana de Angola, no valor de 5,7 mil milhões de dólares. O Ex-CFO do banco acusa ainda Carlos Costa de ter feito perder aos contribuintes portugueses mais de 4 mil milhões de euros, quando aceitou vender o Novo Banco (ex BES) ao fundo especulativo Lone Star.
 
Enquanto administrador da Caixa Geral de Depósitos, Carlos Costa- que hoje preside ao Banco de Portugal- votou favoravelmente um empréstimo de 170 milhões para o projeto imobiliário investigado na Operação Marquês e aprovou créditos loucos a Manuel Fino ou a Joe Berardo. Já o empréstimo de 350 milhões de euros da CGD a este último foi decidido em 57 minutos e, lá para os lados da gestão bancária privada (onde já injetamos 20 mil milhões nestes últimos 10 anos) a coisa não está melhor.