Eletroconvulsoterapia: diferenças entre revisões

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A '''eletroconvulsoterapia''' (ECT), '''terapia eletroconvulsiva''', '''electroconvulsivoterapia''', '''eletroconvulsivoterapia''', também conhecida por '''eletrochoques''', é um tratamento [[psiquiatria|psiquiátrico]] no qual são provocadas [[convulsão|alterações na atividade elétrica do cérebro]] induzidas por meio de passagem de corrente elétrica, sob condição de [[anestesia]] geral. Desenvolvida por volta de 1930, hoje em dia é um método utilizado mais frequentemente no tratamento da [[Depressão nervosa|depressão]] grave, sendo também usada para tratar a [[esquizofrenia]], a [[mania]], a [[catatonia]], a [[epilepsia]] e a [[transtorno bipolar|doença bipolar]]. A literatura médica actual confirma que a ECT é um procedimento seguro, eficaz e indolor, para o qual continuam a existir indicações precisas.<ref>ABOU SALLEH Mohamed, PAPAKOSTAS Ionannis, ZERVA Ioannis, CHRISTODOULOU George. ''Eletroconvulsoterapia: critérios e recomendações da Associação Mundial de Psiquiatria''. Revista de Psiquiatria Clínica. Órgão Oficial do Departamento e Instituto de Psiquiatria. Faculdade de Medicina - Universidade de São Paulo</ref>
 
É uma técnica bastante polêmica e controversa, que já caiu em desuso em vários países, devido aos efeitos colaterais que geralmente são muito profundos. Os resultados positivos desta técnica são muito questionados. É uma técnica que tem quase 100 anos de existência e muitas outras técnicas modernas são muito mais eficazes e com efeito duradouro, sem deixar sequelas e sem efeitos colaterais.
 
== História ==