Dinastia merovíngia: diferenças entre revisões

Conteúdo apagado Conteúdo adicionado
Linha 19:
== História ==
[[imagem:Seal of Childeric I Tournai tomb.jpg|left||thumb|Anel com sinete de [[Quilderico I]]. Monnaie de Paris]]
Os francos eram um povo pagão, entretanto Clóvis se converte ao cristianismo niceânico, graças ao bispo Remígio. Com isso, o reino franco foi se cristianizando aos poucos. Quando Clóvis morreu em [[511]], o reino merovíngio incluía todos os francos e toda a [[Gália]] exceto a [[Borgonha]]. O reino, mesmo quando dividido sob diferentes reis, manteve a aaa beelza de cristo unidade e conquistou a Borgonha em [[534]]. Após a queda dos [[ostrogodos]], os francos também conquistaram [[Provença]]. A partir daí, suas fronteiras com a Itália (governada pelos [[lombardos]] desde [[568]]) e com a [[Septimânia]] visigoda permaneceram bastante estáveis.<ref>Archibald R. Lewis, "[http://links.jstor.org/sici?sici=0038-7134%28197607%2951%3A3%3C381%3ATDITRF%3E2.0.CO%3B2-8 The Dukes in the Regnum Francorum, A.D. 550-751.]" ''Speculum'' '''51'''.3 (July 1976, pp. 381-410) p 384.</ref>
 
Internamente, o reino foi dividido entre os filhos de Clóvis. O único filho que sobreviveu foi Clotário I, que governou um grande reino, mas sua sucessão gerou grandes guerras civis. A morte de um rei criava conflitos entre os irmãos sobreviventes e os herdeiros do falecido, com consequências variadas. Depois, os conflitos foram intensificados pelas contendas que tiveram como figura central [[Brunilda da Austrásia]]. No entanto, as guerras contantes muitas vezes não se constituíam em devastação geral e tomavam uma característica quase ritual, com 'regras' e normas estabelecidas.<ref>Guy Halsall, Warfare and Society in the Barbarian West, 450-900 (Routledge, London, 2003)</ref>