Enzo Ferrari: diferenças entre revisões

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Apaixonou-se pelo automobilismo com apenas dez anos de idade, quando assistiu no circuito de [[Bolonha]] a corrida de carro de 1908.<ref>{{Link|it|2=http://www.gdecarli.it/php/circuit.php?var1=450&var2=1|3=Circuiti: Bologna (1908 - 1913)}}</ref> Enzo Ferrari trabalhou como mecânico até ao início da [[Primeira Guerra Mundial]], altura em que entrou na Contruzioni Mecaniche National, como piloto de testes. Aos 21 anos tentou trabalhar na [[Fiat]], mas foi recusado. Pouco depois ingressou na [[Alfa Romeo]], mas desta vez como piloto. Criou a Scuderia Ferrari no ano de 1925, em Módena, mas durante a [[Segunda Guerra Mundial]] viu-se obrigado a transferir a fábrica de automóveis para Maranello, a dezoito quilómetros de Módena. Depois da [[Segunda Guerra Mundial]], a Ferrari ganhou dois títulos mundiais em [[1952]] e [[1953]].
 
[[Dino Ferrari|Alfredino Ferrari]], filho de Enzo, morreu em [[1956]], aos 26 anos, sofrendo de [[distrofia muscular progressiva]]. Isto fez com que Enzo se tornasse uma pessoa amarga. Desde então Enzo nunca mais pisou numa pista de corrida e passou a usar os inseparáveis óculos escuros. [[Autodidata]] em [[mecânica]], recebeu em 1960, da [[Universidade de Bolonha]], o título de Doutor "[[honoris causa]]" em [[engenharia]], e mais tarde, em [[física]]. Recebeu do governo italiano o título de [[Comendador]].
Os últimos sucessos de sua equipe de Fórmula 1 que viu foram os títulos de Jody Scheckter em 1979 e o título de construtores da Ferrari em 1983
O último carro da marca fundada pelo comendador que ele aprovou em vida, foi a lendária F40 de 1987. Enzo gostou tanto do carro que proferiu a seguinte e famosa frase: "se Deus fosse um carro, seria uma F40".