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Acrescentou-se então que para além ser o conjunto de indivíduos semelhantes que se cruzam (reproduzem) entre si, têm que dar origem a descendentes férteis. Mas de novo apareceram algumas excepções a esta definição, pois algumas espécies diferentes, não só se cruzavam como davam origem a descendentes férteis ([[tigre]] e [[leão]] → [[Ligre]]/[[Tigreão]]) embora machos sejam estéreis as fêmeas são férteis; [[urso polar]] e [[urso pardo]] dão origem a descendentes férteis, etc.).
Ora bem, apesar de algumas espécies diferentes se poderem cruzar entre si e darem origem a descendentes férteis, não vivem naturalmente na mesma região geográfica e por isso nunca se encontrariam em condições naturais, logo esta premissa foi
No entanto existem algumas espécies, embora poucas, que não respeitam esta última premissa pois são cosmopolitas, como por exemplo o [[ser humano]] (embora em grande parte das regiões geográficas em que vive o faça graças a adaptações artificiais), o [[pardal]] ou o [[rato]].
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