Reforma Protestante: diferenças entre revisões

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Seguiu-se uma breve reação romana durante o reinado de {{lknb|Maria|I|de Inglaterra}} {{nwrap||1553|1558}}. De início moderada na sua política religiosa, Maria procura a reconciliação com [[Roma]], consagrada em 1554, quando o [[Parlamento do Reino Unido|parlamento]] votou o regresso à obediência ao papa.<ref name="saberhistoria.hpg.ig.com.br"/> Um consenso começou a surgir durante o reinado de {{lknb|Isabel|I|de Inglaterra}}. Em 1559, Isabel I retornou ao anglicanismo com o restabelecimento do ''Ato de Supremacia'' e do ''Livro de Orações'' de {{lknb|Eduardo|VI}}. Através da ''Confissão dos Trinta e Nove Artigos'' (1563), Isabel alcançou um compromisso entre o [[protestantismo]] e o catolicismo romano: embora o dogma se aproximasse do [[calvinismo]], só admitindo como sacramentos o [[Batismo]] e a [[Eucaristia]], foi mantida a hierarquia episcopal e o fausto das cerimônias religiosas.
 
[[imagem:John Knox.jpg|thumb|[[John Knox]]]]
 
A Reforma na [[Reino da Inglaterra|Inglaterra]] procurou preservar o máximo da Tradição Romana (episcopado, liturgia e sacramentos). A Igreja da Inglaterra sempre se viu como a ''ecclesia anglicanae'', ou seja, ''A Igreja cristã na Inglaterra'' e não como uma derivação da Igreja de [[Roma]] ou do movimento reformista do {{séc|XVI}}. A Reforma Anglicana buscou ser a "via média" entre Roma e o protestantismo.<ref>{{Citar web|url = http://www.metodista.br/ppc/correlatio/correlatio10/a-tensao-entre-substancia-catolica-e-principio-protestante-no-anglicanismo| titulo =Metodista|acessodata=13 de outubro de 2008}}</ref>