L'homme révolté: diferenças entre revisões
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O revoltado metafísico, após a execução de Deus, consegue ver a unidade no mundo e a possibilidade de justiça. Morto Deus (A analise de Nietzsche e o [[nilismo]] se encontra ainda na seção da revolta metafísica - É celebre a frase de [[Friedrich Nietzsche]]: "Deus está morto"), cabe agora a ele a criação da justiça com as próprias mãos, justificando o assassinato divino. É o que Camus diz ser a criação do império dos homens, que é colocado em prática e muitas vezes desvirtuado. Mas segundo Camus a culpa dos crimes feitos em nome deste império não é da revolta, e sim da fuga e do esquecimento de onde essa rebelião partiu.
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== {{Bibliografia}} ==▼
* BARRETTO, Vicente. Camus: vida e obra. [s.L.]: José Álvaro, 1970.
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