História do Instituto Federal do Ceará: diferenças entre revisões

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Já as [[Escola agrotécnica federal|Escolas Agrotécnicas Federais]] dos municípios de [[Crato (Ceará)|Crato]] e de [[Iguatu (Ceará)|Iguatu]], quando foram incorporadas ao IFCE, trouxeram a bagagem do ensino agrícola que ofertaram por mais de 50 anos e ampliaram o atendimento sistemático para a interiorização da instituição.
 
A interiorização teve início por meio do Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico (PROTEC), lançado em Brasília no ano de [[1986]] e efetivado com a inauguração em [[1995]] das Unidades de Ensino Descentralizadas (UnEDs) de [[Juazeiro do Norte]] e de [[Cedro (Ceará)|Cedro]].<ref>{{citar web|url=https://www.unimep.br/phpg/bibdig/pdfs/docs/17092013_150348_leandro.pdf|titulo=A EXPANSÃO DO ENSINO TÉCNICO INDUSTRIAL DA REDE FEDERAL NO CEARÁ: o caso do IFCE – Campus de Cedro (1986-1999)|data=2013|acessodata=19/02/2018|publicado=UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA|ultimo=LEANDRO Neto|primeiro=Raimundo}}</ref> A partir do Plano de Expansão Fase II da rede de ensino tecnológico do país, planejamento realizado pelo Governo Federal em [[2007]], foram escolhidas seis cidades polos do Ceará, das 150 cidades em todo o Brasil, para ampliação dos CEFETs. A primeira a ter uma UnED foi [[Maracanaú]] em 2007. O Governo do Ceará reforça a estrutura com a transferência em [[2008]] das unidades do [[Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará|CENTEC]] de [[Sobral]] e [[Limoeiro do Norte]].<ref>{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/sobral/campus-sobral/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref> Ainda em 2008 iniciou as atividades a UnED de [[Quixadá]].
 
== Transformações entre Escola de Aprendizes e Centro Federal ==
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=== Centro Federal de Educação Tecnológica do Ceará ===
Foi na mudança para CEFET que houve o Plano de Expansão Fase II da rede de ensino tecnológico do país, planejamento realizado pelo Governo Federal em [[2007]], que foram escolhidas seis cidades polos do Ceará, das 150 cidades em todo o Brasil, para ampliação dos CEFETs. A primeira cidade a ter uma UnED foi [[Maracanaú]] em 2007. O Governo do Ceará reforçou a estrutura com a transferência em [[2008]] das unidades do [[Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará|Instituto Centro de Ensino Tecnológico do Ceará - CENTEC]] de [[Sobral]] e [[Limoeiro do Norte]].<ref>{{Citar web|url=http://ifce.edu.br/sobral/campus-sobral/o-campus|titulo=O campus — Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará IFCE|acessodata=2018-02-19|obra=ifce.edu.br|lingua=pt-br}}</ref> Ainda em 2008 iniciou as atividades a UnED de [[Quixadá]].
 
* '''Gestores'''
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* '''Gestores'''
** 1955 - 1982 Elze Alves Lima Verde Montenegro
** 1983 - 1987 Ana Eridan Alves de Oliveira
** 1987 - 1994 Pedro Hiromasa Osawa
** 1995 - 2004 Pedro Normando Feitosa Rodrigues
** 2004 - 2008 Ivam Holanda de Souza
 
== Escola Agrotécnica Federal de Crato ==
A história do IFCE campus Crato começa em [[1954]], com a criação de uma Escola Agrotécnica no município, voltada para o ensino agropecuário. O primeiro curso foi o de Tratorista, em [[1955]]. Quase dez anos depois, em fevereiro de [[1964]], o espaço muda de nome e passa a se chamar Colégio Agrícola do Crato e, em [[1979]], vira Escola Agrotécnica Federal de Crato.<ref name=":1" />
 
*'''Gestores '''
** 1954 - 1966 Solon Pinheiro Teles
** 1966 - 1975 Hermano José Monteiro Teles
** 1975 - 1992 Jorge Ney Leite Pinheiro
** 1992 - 1994 Dion José Moreira
** 1994 - 2001 Francisco Eli de Menezes
** 2001 - 2008 Joaquim Rufino Neto
 
== Escola Agrotécnica Federal de Iguatu ==
O campus Iguatu do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará teve origem em [[1955]], com a criação do curso de extensão de Economia Rural Doméstica, ainda vinculado ao Ministério da Agricultura. O curso procurava capacitar pessoas alfabetizadas pudessem melhorar o nível de vida no lar, por meio do bordado, pintura preparação de alimentos, corte e costura, crochê, tricô, práticas agrícolas, noções de higiene, enfermagem etc., afim de proporcionar melhores condições de vida aos participantes.<ref name=":2" />
 
Em [[1962]], o Ministério da Agricultura criou o Colégio de Economia Doméstica Rural Elza Barreto. Com a função de formar professores para o magistério do curso de Extensão em Economia. Os alunos técnicos formados pelo curso eram integrados ao processo de desenvolvimento da região, visando o crescimento socioeconômico da comunidade por meio da introdução de técnicas e conhecimentos na área, bem como conjugar ensino e produção agropecuária. Com o tempo, o educandário ganhou reconhecimento e, em [[4 de setembro]] de [[1979]], mudou o nome para Escola Agrotécnica Federal de Iguatu.
 
*'''Gestores'''
** 1955 - 1982 Elze Alves Lima Verde Montenegro
** 1983 - 1987 Ana Eridan Alves de Oliveira